Retomando a plena atividade, voltamos neste dia a esclarecer dúvidas sobre o uso e o funcionamento da língua portuguesa. Entre as questões chegadas ao consultório, relevamos:
– gíria e tecnoleto: qual a diferença?
– «vestir as joelheiras»: estará correto?
– que preposição usar com os verbos pesquisar, consultar e assessorar?
– como se faz o plural de adjetivos compostos referentes a cores (p. ex., vermelho-metálico)?
– os nomes escandinavos Haakon, Halsten e Ragnvald terão aportuguesamento?
Nas restantes rubricas, mantêm-se as atualizações, e assim:
– nas Controvérsias, divulgamos a discussão gerada pelo uso da forma "precaridade", em lugar da forma regular precariedade: será a sua atestação num ou dois dicionários razão suficiente para ser aceite? E se puder ser admitida, será esta forma correta? Protagonizam a polémica o diretor-geral do Tribunal de Contas português, o jornalista Wilton Fonseca, o provedor do leitor do jornal Público e as professoras Sandra Duarte Tavares e Sara Leite.
– no Pelourinho, os lapsos não sossegam, e Paulo J. S. Barata dá notícia dum equívoco à volta do emprego do adjetivo desassossegado.