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Mantém-se aberto, até 11 de abril, o prazo de inscrição nos novos cursos de Português Língua Estrangeira (PLE), por videoconferência, a decorrerem entre 15 de abril e 26 de junho a cargo da Ciberescola/Cibercursos em parceria com o Instituto de Línguas da Universidade Lusófona do Porto. A ficha de inscrição encontra-se nas páginas da Universidade Lusófona do Porto. Para dúvidas sobre horários, consultar a rubrica Ensino. Outras informações no Facebook.
No consultório, os neologismos são o centro das atenções: estão bem formadas e têm uso as palavras suicidalidade e genocidário? Comenta-se ainda uma expressão coloquial: «estás o máximo!». No Pelourinho, aludindo ao bom ou mau tempo que faz (e não só), Paulo J. S. Barata regressa a um erro recorrente, o equívoco entre as preposições sob e sobre. Estes e outros conteúdos aqui em arquivo estão acessíveis pelo Facebook ou por uma aplicação para smartphones (com o apoio da Fundação Vodafone).
Assinale-se, no contexto da grave crise financeira, económica e social que assola Portugal e outros países europeus, o emprego cada vez mais frequente do termo maturidade, relativo ao período durante o qual se procede ao reembolso de um empréstimo e ao pagamento dos respetivos juros (p. ex. num título «Cumprimento do programa necessário para decisão sobre maturidades»). Sobre esta palavra, consultar uma resposta em linha desde 2011 com o título Sobre o uso de «data de vencimento» e maturidade.
No 12.º e penúltimo programa da 8.ª série do Cuidado com a Língua! (na RTP 1, dia 8/04, às 22h52), define-se a diferença entre um carpinteiro e um marceneiro. E qual é a familiaridade entre as palavras prumo e chumbo? E entre móvel (peça de mobília) e móbil? Ou, ainda, a razão de ser da expressão «ter bicho carpinteiro». Finalmente: «Uma das partes que mais trabalho me dá», ou «uma das partes que mais trabalho me dão»?