Conforme já aqui demos conta, o consultório faz uma pausa durante o período da Páscoa para regressar no dia 21 de abril. Mas, como sempre, ficam disponíveis para consulta as mais de 32 000 respostas em arquivo, bem como os quase 3000 textos que se podem consultar nas diferentes rubricas do Ciberdúvidas (Pelourinho, O Nosso Idioma, Ensino, etc.). A propósito entretanto da época, sugerimos a leitura de uma resposta antiga sobre a etimologia do nome próprio Páscoa, desde os seus primórdios hebraicos até à forma que hoje tem em português.
A língua portuguesa em Angola mostra uma grande vitalidade que se conjuga com o contacto estreito com as línguas locais, de origem banta. Contudo, as dúvidas e os problemas que o uso angolano evidencia têm muitas vezes o interesse de também se encontrarem noutros pontos da geografia linguística do português. Documentando esta situação, o programa Mambos da Língua – o tu-cá-tu-lá do português de Angola, transmitido em todos os canais da Rádio Nacional de Angola, com a colaboração do Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, regista diariamente palavras, frases e expressões dos usos do português, escrito e falado, em Angola. São temas dos novos episódios: «as memória», ou «as memórias» (22.º episódio)? e diz-se «para mim fazer», ou «para eu fazer» (23.º episódio)?
Ainda sobre a realidade linguística de Angola, mais especificamente sobre o quicongo (também falado na República Democrática do Congo, no Congo-Brazzaville e no Gabão), registe-se o lançamento em França de um livro de Jean de Dieu Nsondé, investigador do Congo-Brazzaville, intitulado Parlons Kikôngo, Le lâri de Brazzaville et sa culture (em português, Falemos Quicongo – o lâri de Brazaville e a sua cultura).
Para falantes estrangeiros, a Ciberescola da Língua Portuguesa e os Cibercursos continuam a organizar cursos individuais de Português para Estrangeiros (Portuguese as a Foreign Language). Informações no Facebook e na rubrica Ensino.
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