O nosso idioma // O português em Angola «Eu acho ‘memo’ fiz mal» A deficiente articulação numa canção do músico angolano Paulo Flores, nesta crónica do autor, publicada no semanário luandense Nova Gazeta, de 12/03/2015 – e onde, a par, se enunciam vários casos de mulheres que mudaram as nossas vidas. Edno Pimentel · 12 de março de 2015 · 4K
O nosso idioma // O português em Angola As minhas ‘boas-festas’ (?) Boas festas, sem hífen, quando se deseja a alguém umas festas felizes; e boas-festas, com hífen, quando se trata da saudação que se usa no Natal e no Ano Novo. Mas, em Angola, dar ou receber as boas-festas, com hífen, arrisca a ser-se mal interpretado... [crónica do autor, publicada no semanário luandense "Nova Gazeta" de 8 de janeiro de 2015.] Edno Pimentel · 8 de janeiro de 2015 · 6K
O nosso idioma // O português em Angola «Antes que não te esqueças...» A locução conjuncional temporal antes que usada erradamente com o verbo na negativa tem o efeito exatamente contrário do pretendido – como se aponta nesta crónica do autor à volta de usos do português em Angola, em época de prendas de Natal. Edno Pimentel · 24 de dezembro de 2014 · 6K
O nosso idioma // O português em Angola «Nós "ândamos" separados» A troca da sílaba tónica da 1.ª pessoa do plural do presente do indicativo do verbo andar e os seus, já, «milhares de seguidores, letrados, iletrados, crianças e adultos», nesta crónica do autor sobre os usos do português em Angola. No caso, maus usos... [in semanário "Nova Gazeta", de 27 de novembro de 2014] Edno Pimentel · 27 de novembro de 2014 · 5K
O nosso idioma // O português em Angola «O dia da `dipanda´»1 A adaptação, para o quimbundo e outras línguas nacionais de Angola, da palavra portuguesa «independência» – nesta crónica do autor que assinala os 39 anos do fim do regime colonial no país. [in semanário "Nova Gazeta", de 20 de novembro de 2014] Edno Pimentel · 21 de novembro de 2014 · 9K
O nosso idioma // O português em Angola Como (não) caber numa carteira Maus tratos do verbo caber numa sala de aula em Luanda, nesta crónica do autor, nesta sua crónica publicada no semanário angolano "Nova Gazeta", de 9 de outubro de 2014. À semelhança do que aconteceu na que me viu crescer, uma chuva de críticas e de reclamações por escrever sobre coisas reais nas aulas do ‘Professor Ferrão’, nas turmas por onde passo, os alunos, às vezes, revêem-se nos temas que abordamos neste espaço. Edno Pimentel · 13 de outubro de 2014 · 6K
O nosso idioma // O português em Angola Um bom censo (espera-se) com bom senso O recenseamento da população angolana – pela primeira vez desde a independência do país, em 1975 – como pano de fundo desta crónica do autor, a propósito do que pode resultar a troca de duas palavras idênticas apenas na sua homofonia. Edno Pimentel · 13 de outubro de 2014 · 5K
O nosso idioma // O português em Angola «É uma "perca" de tempo...» Generalizada na linguagem popular – que até coincide com a denominação de um peixe –, não é essa a forma recomendada do particípio passado do verbo perder. Especialmente se em sala de aula – como escreve o autor nesta crónica sobre os usos do português em Angola, no semanário “Nova Gazeta” de 25 de setembro de 2014. Edno Pimentel · 25 de setembro de 2014 · 11K
O nosso idioma // O português em Angola «Isso pode ficar entre "parentes", professor?» À volta do sinal de pontuação parênteses – ou, também, parêntesis – e da sua (des)acertada prolação numa sala de aula em Luanda, nesta crónica do autor no semanário "Nova Gazeta", do dia 4 de setembro de 2014. A pontuação tem sido uma das questões mais problemáticas nas salas de aula e que, às vezes, me levam a pensar que o que os alunos melhor sabem fazer é usar o ponto final, que também tem sido substituído por um tal de ‘ponto parágrafo’. Mas este é tema para uma outra aula. Edno Pimentel · 4 de setembro de 2014 · 4K
O nosso idioma // O português em Angola «Vocês só "estrovam" o negócio» Nas explicações sobre as potencialidades e vantagens da relíquia fotográfica, o tropeção do vendedor foi mesmo linguístico. Bastante generalizado nos usos menos cuidados do português de Angola assinala o autor em crónica publicada no semanário luandense “Nova Gazeta”, de 21/08/2014. Ninguém estragou o negócio de ninguém. Quase todos, alguns, poucos, pelo menos das pessoas que conheço, buscam informações na internet para pesquisar telefones, aparelhos de som e televisão. Edno Pimentel · 21 de agosto de 2014 · 5K