O nosso idioma - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Textos de investigação/reflexão sobre língua portuguesa.
«Não tenho nada

Escrevemos «não tem nada haver com isso», e, no computador, a expressão fica sublinhada, em sinal de erro. Porquê? É este o ponto de partida para mais uma crónica de Edno Pimentel, na perspetiva dos usos do português angolano. Texto publicado no semanário luandense Nova Gazeta no dia 1/10/2015, no qual se mantém a ortografia conforme a norma ainda aplicada em Angola, anterior ao Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

O tique lusitano dos

Extrato do romance Homem de leis perdido nos trópicos procura senhora honesta, onde o autor discorre sobre essa «praga nacional multiusos», que serve tanto para enternecer como para amesquinhar. Manteve-se a grafia original, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990.

«Que me

Crónica de Edno Pimentel publicada no semanário luandense Nova Gazeta do dia 17/09/2015, a respeito dos usos do português de Angola, desta feita, centrando-se no verbo irregular dar, cujo presente do conjuntivo apresenta as formas , dês, , dêmos, deis, dêem, e não "deia", "deias", "deia", como por vezes erradamente se ouve dizer. Manteve-se a ortografia conforme a norma ainda aplicada em Angola, a qual é anterior ao Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

A noção jurídica de <i>refugiado</i>

Do ponto de vista jurídico, o que é um emigrante, um imigrante e um migrante? E o que distinguem estes conceitos do temo refugiado, como se quis saber, e respondeu, neste esclarecimento (a propósito de um reparo do alto-comissário das Nações Unidas para os RefugiadosAntónio Guterres, segundo o qual a Europa vive presentemente uma crise de refugiados, e não de migrantes, como vem sendo descrito nos media portugueses)?

Comentário elaborado pelo jurista e consultor do Ciberdúvidas Miguel Faria de Bastos.

As 10 expressões mais curiosas<br> usadas pelos portugueses

Texto publicado no portal "Vortex Magazine" que, em tom jocoso, apresenta o que pode ser o uso de algumas expressões idiomáticas em Portugal.

«E se

«Se eu isse», «se eu ir»? – não, as formas corretas são, respetivamente, «se eu fosse» e «se eu for». À volta dos usos do português de Angola, o texto que se segue aborda as conjugações dos verbos irregulares ser e ir, dando particular atenção às formas do imperfeito e do futuro do conjuntivo. Crónica de Edno Pimentel publicada no semanário luandense Nova Gazeta do dia 10/09/2015.

«Evite o

Dúvidas, erros e tropeções na ortografia facilmente resolúveis pela consulta de um dicionário, esse «nosso grande mestre mudo», eis o incentivo do autor nesta sua crónica à volta dos usos do português em Angola, publicada no semanário luandense Nova Gazeta do dia 3/09/2015.

<i>Frente a frente</i>: ortografia, morfologia<br> e um pouco de história recente

Em Portugal, com as eleições legislativas no horizonte (em 4 de outubro de 2015), é manifesta a hesitação dos media na grafia de frente a frente, quando pretendem fazer referência aos debates televisivos a dois da campanha eleitoral. Convém, portanto, referir que, no quadro do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (AO), a locução escreve-se sem hífen. Mais controverso é o respetivo plural.

«Eles não

Confusões nas formas conjugadas do verbo ter nesta crónica do autor sobre os usos do português em Angola, publicada no semanário luandense "Nova Gazeta". Nela se aborda ainda a evolução semântica da palavra cadeira.

Concordância

Eu sou um pronome
Um pronome pessoal
Sou a primeira pessoa
Do sujeito singular
(...)