Constou no Brasil que Portugal criticava o VOLP brasileiro por este país ter feito o seu vocabulário independentemente de Portugal, quando o acordo de 1990 previa um Vocabulário Comum. A Academia Brasileira de Letras (ABL) reagiu dizendo que o Art. 2.º do texto do Acordo prevê apenas a elaboração do vocabulário comum de termos da especialidade, e não um vocabulário ortográfico comum. Afirmou também que, portanto, o VOLP elaborado pela ABL é legítimo. (...)