«1º-ministro distribui retrato pelas embaixadas depois de demitido». «2ª-feira [Santana Lopes] inaugura o tribunal de Sintra, 3ª vai a três concelhos de Coimbra (...)». «(...) Ainda que, pelo menos, se tenha queimado o nº 2 de um partido?»
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Jornalista português, cofundador (com João Carreira Bom) e responsável editorial do Ciberdúvidas da Língua Portuguesa. Autor do programa televisivo Cuidado com a Língua!, cuja primeira série se encontra recolhida em livro, em colaboração com a professora Maria Regina Rocha. Ver mais aqui, aqui e aqui.
«1º-ministro distribui retrato pelas embaixadas depois de demitido». «2ª-feira [Santana Lopes] inaugura o tribunal de Sintra, 3ª vai a três concelhos de Coimbra (...)». «(...) Ainda que, pelo menos, se tenha queimado o nº 2 de um partido?»
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A cobertura das televisões portuguesas da catástrofe que devastou as zonas costeiras de pelo menos dez países da Ásia do Sul e do Sudeste, depois do sismo marítimo ao largo da ilha de Samatra, no penúltimo domingo deste para sempre de tão má memória 2004, trouxe, de novo, a enxurrada dos despautérios destas ocasiões. E lá se voltou a tropeçar na tragédia e na calamidade "humanitária", mais o "terramôto" e "marmôto", os "cadávres" para aqui e os "cadávres" para ali...
Por acasos que só o acaso poderá explicar, duas mulheres estão muito em foco nos dias que correm em outros tantos processos judiciais ultramediáticos, em Portugal. É uma mulher quem preside ao julgamento do chamado "caso Casa Pia", no primeiro, e, no segundo, é outra mulher quem dirigiu os interrogatórios a vários árbitros de futebol e ao presidente do FC Porto, Pinto da Costa, no âmbito da operação "Apito Dourado", desen...
A mania de se pronunciar à inglesa tudo e nada já levou a absurdos como o "mídia", o “/aiten/” (item, do latim ‘item’) ou o Al-Qaeda. A última, num anúncio que corre actualmente na rádio em Portugal, é dizerem “/saiber(café)/”, em vez do comezinho cibercafé. Como cibernética; ou ciberespaço; ou, já agora, Ciberdúvidas...
Queria saber a origem da palavra "abat-jour" e exemplos de francesismos.
“Abat-jour” é uma palavra francesa, que entrou há muito na língua portuguesa. A forma aportuguesada, abajur, há muito também que se encontra abonada nos nossos principais dicionários, como no da Academia das Ciências de Lisboa, no da Porto Editora e nos brasileiros Houaiss, Aurélio Século XXI e Michaelis, por exemplo.
Quebra-luz (plural: quebra-luzes) é a palavra portuguesa correspondente proposta por Rodrigo de Sá Nogueira (vide Dicionário de Erros e Problemas de Linguagem, Livraria Clássica Editora, Lisboa, 2.ª edição, 1974), que, no entanto, não se impôs entre nós.
Quanto a exemplos de francesismos, sugerimos-lhe uma pesquisa pelo Ciberdúvidas, a partir das palavras francesismos, estrangeirismos ou neologismos. Basta accionar o motor de busca de todo o nossa arquivo.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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