Júlio Dantas (Lagos, 1876 – Lisboa, 1962) distinguiu-se como um dos maiores intelectuais do século XX. Foi médico oficial do Exército português, mas dedicou-se sobretudo à poesia, ao romance e ao jornalismo, ficando conhecido como dramaturgo com A Ceia dos Cardeais (1902). Foi Ministro dos Negócios Estrangeiros e embaixador de Portugal no Brasil, bem como diretor do Conservatório Nacional de Lisboa. A partir de 1922, presidiu a Academia de Ciências de Lisboa. Da sua obra, destacam-se: Paço de Vieiros (1903), O Reposteiro Verde (1921) e Abelhas Doiradas (1920).
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