+ «Quem te manda a ti, sapateiro, tocar rabecão?» II Ainda à volta do significado dos provérbios «Tantas vezes vai o cântaro à fonte...» e «Quem te manda a ti, sapateiro, tocar rabecão?», deixamos aqui uma reflexão de Maria Regina Rocha, que fica como complemento de uma anterior resposta. A compreensão plena dos provérbios exige dois passos: em primeiro lugar, o esclarecimento do seu significado literal e, depois, a sua interpretação, isto é, a compreensão do que se pretende dizer com essa sentença ou esse dito....
Textos publicados pela autora
«Tantas vezes vai o cântaro à fonte...»
+ «Quem te manda a ti, sapateiro, tocar rabecão?» II Ainda à volta do significado dos provérbios «Tantas vezes vai o cântaro à fonte...» e «Quem te manda a ti, sapateiro, tocar rabecão?», deixamos aqui uma reflexão de Maria Regina Rocha, que fica como complemento de uma anterior resposta. A compreensão plena dos provérbios exige dois passos: em primeiro lugar, o esclarecimento do seu significado literal e, depois, a sua interpretação, isto é, a compreensão do que se pretende dizer com essa sentença ou esse dito....
+ «Quem te manda a ti, sapateiro, tocar rabecão?» II Ainda à volta do significado dos provérbios «Tantas vezes vai o cântaro à fonte...» e «Quem te manda a ti, sapateiro, tocar rabecão?», deixamos aqui uma reflexão de Maria Regina Rocha, que fica como complemento de uma anterior resposta. A compreensão plena dos provérbios exige dois passos: em primeiro lugar, o esclarecimento do seu significado literal e, depois, a sua interpretação, isto é, a compreensão do que se pretende dizer com essa sentença ou esse dito....
O clítico se, as construções passivas e as impessoais
e os predicativos A propósito dos diferentes pontos à volta da questão apresentada pela professora Isabel Santiago sobre a função sintática do pronome se na frase «Diz-se que o João é bom aluno?», fica em linha também este texto de Maria Regina Rocha. Na oração «Diz-se que o João é bom aluno», o «se» é uma partícula apassivante (nomenclatura tradicional), também chamado «clítico se passivo», e, portanto, a oração «que o João é bom aluno» desempenha a função sintática de sujeito....
e os predicativos A propósito dos diferentes pontos à volta da questão apresentada pela professora Isabel Santiago sobre a função sintática do pronome se na frase «Diz-se que o João é bom aluno?», fica em linha também este texto de Maria Regina Rocha. Na oração «Diz-se que o João é bom aluno», o «se» é uma partícula apassivante (nomenclatura tradicional), também chamado «clítico se passivo», e, portanto, a oração «que o João é bom aluno» desempenha a função sintática de sujeito....
Sobre o constituinte «com três anos»
Pergunta: Por favor, qual a circunstância que a preposição com indica na frase: «Com três anos, menino fugiu de casa.»? Resposta: A expressão «com três anos» exprime uma circunstância de tempo.Poderá ser substituída pelo termo «aos três anos» ou pela oração subordinada temporal «quando tinha três anos»....
Ao arrepio da norma
Na frase «Estava precioso: tinha fígado e tinha moela: o seu perfume enternecia: três vezes fervorosamente, ataquei aquele caldo.», o uso dos dois pontos não segue a norma.
A obra A Cidade e as Serras foi publicada em 1901, um ano após a morte de Eça de Queirós, que faleceu antes de ter conseguido fazer a revisão total das provas desta obra. Assim, embora na primeira edição a pontuação da frase seja a que é acima transcrita, há edições em que a frase apresenta a seguinte pontuação:...
As grafias de autobrilhante e de Auto Brilho
Pergunta: O prefixo auto-, na palavra auto brilho (produto destinado à limpeza de automóveis), receberá ou não o hífen?Resposta: Começo a resposta à pergunta referindo uma outra palavra: autobrilhante.Segundo as normas do Acordo Ortográfico, a palavra autobrilhante (que não surge registada em dicionários) deverá escrever-se com os dois elementos unidos, sem hífen: autobrilhante. Quanto à sua formação, deverá dizer-se que esta palavra entra da designação de um certo tipo de produtos e foi criada com...