Maria Regina Rocha - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
Maria Regina Rocha
Maria Regina Rocha
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Licenciada em Filologia Românica pela Universidade de Lisboa; mestrado em Ciências da Educação, pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra e doutoranda na mesma; professora na Escola Secundária José Falcão, em Coimbra; larga experiência pedagógica no ensino politécnico (Escola Superior de Educação de Coimbra) onde lecionou várias disciplinas na área da Língua Portuguesa. Autora (ou em coautoria), entre outros livros, de Cuidado com a Língua!, Assim é que é falar! 201 perguntas, respostas e regras sobre o português falado e escrito,  A Gramática – Português – 1.º Ciclo, A Gramática – Exercícios – 2.º  anoA Gramática – Exercícios – 3.º ano e A Gramática – Exercícios – 4. ano e Eu não dou erros!

 
Textos publicados pela autora

«Na palavra Portugal, a vogal o pronuncia-se u, mas na palavra Porto, na sílaba inicial, pronuncia-se ô.  (...) Ou ó  nas palavras porta e roda, por exemplo. Porquê?» Artigo de Maria Regina Rocha, no Diário do Alentejo de 10 de Julho de 2009.

A palavra dita, falada, pronunciada, é poderosa.

Artigo de Maria Regina Rocha, no Diário do Alentejo de 19 de Junho de 2009, esclarecendo uma recorrente hesitação (e erro sistemático)  no emprego do singular ou do plural. Ou seja, quando se trata do verbo viver ou da interjeição de saudação «Viva!». Uma situação  similar à do emprego da conjunção  disjuntiva seja.

Artigo crítico de Maria Regina Rocha, publicado no Diário do Alentejo de 3 de Abril de 2009.

Como consequência do recente Acordo Ortográfico, a Academia Brasileira de Letras acaba de lançar o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, que contém cerc...

«Não sou daqueles que recusa», ou «não sou daqueles que recusam»? Eça de Queirós é «um dos escritores que contribuíram para o prestígio da literatura portuguesa», ou Eça de Queirós é «um dos que contribuiu»? Em artigo publicado no Diário do Alentejo de 6 de Março de 2009, Maria Regina Rocha socorre-se de um saboroso trecho literário do escritor brasileiro Fernando Sabino para voltar a um tema recorrentemente questionado.

 

 

Falamos português, e não espanhol, francês ou romeno (outras línguas românicas), por uma série de factores que contribuíram para a construção da nossa identidade», escreve Maria Regina Rocha, na sua coluna "A vez… ao Português", no Diário do Alentejo, de 6 de Fevereiro de 2009.