Machado de Assis é considerado o maior nome da literatura nacional brasileira, foi o primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras e publicou, entre outras obras, Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), Dom Casmurro (1889), Quincas Borba (1891) e O Alienista (1882), obras que o consolidaram como um dos grandes génios da história da Literatura. Ver mais aqui, aqui e aqui.
Licenciada, com mestrado em Linguística pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Manoel de Barros (Cuiabá, 1916) é um poeta brasileiro do século XX. É o mais aclamado poeta contemporâneo brasileiro nos meios literários. A sua obra mais conhecida é o Livro sobre Nada de 1996.
Escritor e editor português. É, atualmente, diretor editorial da Porto Editora.
Manuel Alegre, natural de Águeda, onde nasceu em 1936, estudou Direito na Universidade de Coimbra, onde foi dirigente estudantil. Até 2 de Maio de 1974, viveu em Paris e mais tarde em Argel, onde foi locutor da emissora Voz da Liberdade. Conhecido pela atividade política, tem-se dedicado também à produção literária, com incidência particular na poesia. Em 1999, foi-lhe atribuído o Prémio Pessoa.
Manuel António Pina (Sabugal, 1943 – Porto, 2012), licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, foi um jornalista e escritor português. Trabalhou, enquanto jornalista, no Jornal de Notícias e na revista Notícias Magazine. Enquanto escritor dedicou-se essencialmente à poesia Cuidados intensivos (1994) e Todas as palavras (2012) e à literatura infanto-juvenil O país das pessoas de pernas para o ar (1973) e O cavalinho de pau do Menino Jesus (2004). No entanto, também são da sua autoria peças de teatro História do sábio fechado na sua biblioteca (2009), obras de ficção Os papéis de K. (2003) e crónicas Porto, modo de dizer (2002).
Doutorado em Educação pela Universidade de Lisboa, colabora no jornal online Tornado.
Manuel Bandeira (Recife, 1886 – Rio de Janeiro, 1968), formado na área das Humanidades e Membro da Academia Brasileira das letras, foi crítico literário e de arte, tradutor, professor de literatura em colégios brasileiros e na Faculdade de Filosofia da Universidade do Brasil, e escritor. Da sua obra literária fazem parte a poesia A Cinza das Horas (1917), Libertinagem (1930) e a prosa Guia de Ouro Preto (1938), Andorinha, Andorinha (1966).
Humorista e YouTuber português, faz stand-up comedy, escreve artigos para a Sapo 24 e colabora em programas de humor como Isto é Gozar com quem Trabalha.
Manuel Carlos Chaparro, doutorado em Ciências de Comunicação e Artes pela Universidade de São Paulo, é jornalista e professor de jornalismo português. Exerceu estas atividades em Portugal e Brasil, país para onde emigrou em 1961. Publicou também vários livros sobre jornalismo, nomeadamente, Pragmática do Jornalismo (1994), Sotaques d’aquém e d’além-mar – travessias para uma nova teoria de gêneros jornalísticos (2001) e Linguagem dos Conflitos (2001). E é ainda autor do blog O Xis da questão, onde publica textos sobre Jornalismo, Mídia e Atualidade.
Manuel Carvalho (Alijó, 1965) é um jornalista português. Iniciou a sua atividade profissional como professor, atividade que abandonou ao fim de dois anos enveredando depois pelo jornalismo. O seu percurso como jornalista passa pelos jornais Público, onde chegou a assumir o cargo de diretor, e Diário Económico. Enveredou também pela literatura, escrevendo sobre o Douro e o vinho do Porto.
Manuel da Silva Gaio (Coimbra, 1860 – Coimbra, 1934) foi um poeta, teorizador e ensaísta português, formado em Direito pela Universidade de Coimbra. Consagrado pela sua poesia, que se situa na convergência das tendências neorrimântica e simbolista, foi uma grande influência junto de outros poetas de seu tempo. Assim, são de sua autoria Novos Poemas (1906) e A Dama de Ribadalva (1901).
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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