Licenciada em Filologia Românica pela Universidade de Lisboa; mestrado em Ciências da Educação, pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra e doutoranda na mesma; professora na Escola Secundária José Falcão, em Coimbra; larga experiência pedagógica no ensino politécnico (Escola Superior de Educação de Coimbra) onde lecionou várias disciplinas na área da Língua Portuguesa. Autora (ou em coautoria), entre outros livros, de Cuidado com a Língua!, Assim é que é falar! 201 perguntas, respostas e regras sobre o português falado e escrito, A Gramática – Português – 1.º Ciclo, A Gramática – Exercícios – 2.º ano, A Gramática – Exercícios – 3.º ano e A Gramática – Exercícios – 4. ano e Eu não dou erros!
Colunista e escritora brasileira. Doutoranda em em Ciência Política na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, mestra em Ciência Política pela Universidade Federal de Pelotas, bacharel em Relações Internacionais, colunista e pesquisadora sobre raça, racismo e estudos pós-coloniais e decoloniais. Coautora do livro E se as cidades fossem pensadas por mulheres?
Jornalista francesa, correspondente em Lisboa da Rádio France Internacionale e da France Info, do jornal Ouest France e de vários outros suportes, não apenas franceses, mas também de outros países, como La Tribune de Genève. É vice-presidente da Associação da Imprensa Estrangeira em Portugal.
Mário Castelo Branco Barreto (Rio de Janeiro 1879 – 1931), filólogo. Estudou no Colégio Militar e formou-se na Faculdade de Direito do Rio de Janeiro. Mas sua vocação para o magistério fê-lo passar a vida ensinando a língua portuguesa. Colaborou em vários jornais e revistas, sempre respondendo a questões de linguagem propostas por consulentes de todo o país. É autor de Estudos da Língua Portuguesa (1903), Novos Estudos da Língua Portuguesa (1911), Através do Dicionário e da Gramática (1927), entre outros.
Mário Bettencourt Resendes (Ponta Delgada, 1952 - Lisboa, 2010) foi um jornalista português. Apesar de ter sido um dos comentadores políticos mais presentes na televisão e na rádio, Mário Resendes tornou-se conhecido por ser diretor do Diário de Notícias, cargo que ocupou no início da década de 90 e de onde saiu em 2003. Em 2001 foi feito Comendador da Ordem do Infante D. Henrique.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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