«Fazer questão...»
Gostaria de saber qual destas frases está correcta: «fazemos questão que pertença a este clube», ou «fazemos questão de que pertença a este clube»? Confesso que a primeira hipótese me soa mal... mas precisava de um argumento mais consistente do que este para defender a segunda hipótese. Por isso, peço a vossa ajuda!
«Para com», mais uma vez ainda
Várias vezes tenho ouvido o uso das preposições para com em diferentes contextos e estou deveras baralhada. Dou como exemplos alguns que li e ouvi:1. Ele foi muito mal-educado para comigo.2. Não tenho qualquer rancor para com ele.3. Pode ser ser que eles o tenham sido para contigo, mas para mim sempre foram irrepreensíveis.4. Para com os seus pares, ele mostrou-se à altura.Em que situação se deve usar para com? (e, por favor, não usem a terminologia TLEBS senão o caos instala-se definitivamente na minha cabeça!).Muito obrigada.
«Objecto de estudo»
Qual o correto?
«As rochas foram objeto de estudos geocronológicos», ou «As rochas foram objetos de estudos geocronológicos», ou ainda «As rochas foram objeto de estudo geocronológico»?
«Piscina meio cheia»
Estará correcta a expressão: «uma piscina meia cheia de água»?
Determinante nulo
Gostaria que me esclarecessem quanto à designação de determinante nulo.
Muito obrigada.
Verbo principal e copulativo («A Joana come o bolo»)
Um verbo pode ser considerado principal e copulativo, ao mesmo tempo? Por exemplo, na frase: «A Joana come o bolo», o verbo comer é principal ou copulativo?
Haver, acontecer, ocorrer
Porque é que se considera incorrecto dizer "houveram" (e com razão) e... aconteceram/ocorreram, que também são verbos impessoais, já não?
A regência de indispensável
Por favor, indique-me se é mais correcta a preposição a ou para no seguinte caso: «O sistema contém dados indispensáveis para/à gestão e reabilitação.»
Obrigada.
Ir e o seu complemento
Em «Vamos às compras», qual a análise sintática de «às compras» (objeto indireto ou adjunto adverbial)?
Desde já, grato! Vocês são ótimos, apesar de humanos.
Te numa estrutura de coordenação
Numa oração divulgada na Diocese de Leiria-Fátima, composta pelo bispo local, uma das partes diz o seguinte:«Dá-me a certeza de não estar só, mas de saber e querer-Te próximo...»
A minha dúvida é se a construção está correcta, ou se não deveria repetir-se o pronome, o que ficaria: «saber-Te e querer-Te próximo...»
Desde já agradeço a resposta.
