Ainda acerca da polémica causada por Dilma Roussef, que exigiu que a tratassem por "presidenta", julgo ter lido, algures, que as palavras terminadas em e se mantêm inalteradas em função do género. Assim, «o doente»/«a doente», «o tenente»/«a tenente», «o docente»/«a docente». No entanto, sou confrontado, muitas vezes, com «a infanta». Trata-se de uma excepção, ou de uma situação diferente?
Como se escreve o superlativo de delicioso? Deliciosíssimo? Delicíssimo?
«Sejam cultivadores do amor, edificadores de vidas, e carregue/carreguem sempre no peito o orgulho de serem mestres.»
Nesta frase, qual é a forma certa, uma vez que o Word e o Google corrigem para «carregue», mas há alguns professores que diz ser «carreguem».
Tenho dúvidas sobre o uso dos verbos em certas frases, como, por exemplo:
1. «Se não a ver», ou «se não a vir»?
2. Ou «se não vier»?
3. E «veres» e «vires»?
Gostaria de saber qual o aumentativo e o diminutivo das palavras motores e nave.
Como é que se variam estes adjetivos no grau superlativo absoluto sintético?
Brincalhão, guloso, comilão e assustador.
A construção «Ele estava sendo observado» pode ser considerada correta?
Já me deparei com críticas sobre o verbo estar seguido de gerúndio.
Tenho diversas dúvidas sobre a nossa língua que gostaria de ver esclarecidas. Como me surgiram na prática, remeto as frases em concreto em que as dúvidas se colocaram, pedindo que assinalem qual a hipótese correta e, se possível, qual a regra aplicável:
«Queres-la?»
ou
«Queres-a?»
ou
«Quere-a?»
ou
«Quere-la?»
Tenho diversas dúvidas sobre a nossa língua que gostaria de ver esclarecidas. Como me surgiram na prática, remeto as frases em concreto em que as dúvidas se colocaram, pedindo que assinalem qual a hipótese correta e, se possível, qual a regra aplicável:
«Trata-se do direito dos assinantes de aceder a listas», «Trata-se do direito dos assinantes acederem a listas», ou «Trata-se do direito de os assinantes acederem a listas»?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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