A grafia da palavra milhão é a mesma em Portugal e no Brasil.
Porém, a partir daí, em Portugal ocorre uma alteração no sufixo, trocando-se o "h" por "i", ou seja, escreve-se "bilião", "trilião" etc., enquanto no Brasil permanece o mesmo "h" do milhão: "bilhão", "trilhão" etc. (o que me parece mais coerente).
Por que ocorre essa mudança em Portugal?
Gostaria que fizessem o favor de informar se o termo "contra-assinante" existe na língua portuguesa e se, caso tal se verifique, tem a mesma significação que "contra-signatário"? Aproveito ainda para pedir que esclareçam sobre a nova grafia dos termos em análise!
Muito obrigado.
Recentemente, tive dúvidas relativamente ao uso do(s) particípio(s) passado(s) do verbo abrir, pelo que consultei uma gramática da Porto Editora, na qual se dizia que os particípios regular e irregular — abrido e aberto — deviam ser usados, respectivamente, com os auxiliares ter/haver e ser/estar.
No entanto, no vosso site, deparei-me com informação contrária. Segundo a dra. Conceição Saraiva, o verbo abrir tem apenas um particípio passado — aberto.
O particípio passado abrido está, de facto, errado? Ou simplesmente está a cair em desuso?
Obrigada!
Gostaria de saber se a palavra insapiência está correcta, se pode ser aplicada.
Muito obrigada pela atenção.
As palavras escravo e servo são sinônimas em quais sentidos ou acepções e em quais são apenas semelhantes ou mesmo diferentes? Faço-vos este questionamento pois os dicionários nem sempre me parecem claros quanto a estas igualdades e diferenças de sentido.
Quanto ao servo da gleba medieval, era, ou não, escravo, tinha, ou não, liberdade?
Muito obrigado.
Há dias, em conversa com um colega meu, surgiu-me(-nos) uma dúvida que não conseguimos esclarecer e da qual não fomos inclusive capazes de perceber a origem. A questão prende-se com os termos afia e aguça, no sentido de aguçadeiras ou apara-lápis. Um de nós afirma claramente que ambas as palavras são femininas, ou seja, pronuncia-as como «a afia» e «a aguça». Outro defende convictamente que ambas as palavras são masculinas. Sondámos vários amigos, colegas e familiares em busca de uma resposta, mas apenas chegámos a uma conclusão: que não há concordância e que as pessoas naturais da região norte utilizam maioritariamente a forma feminina e as do Centro a masculina. A que se deverá esta situação? Tratar-se-á de regionalismos, ou simplesmente uma das formas é totalmente errada?
Obrigada.
Como se escreve a abreviatura de professor na gíria estudantil — "stor", "stôr", "s'tor", ou "s'tôr"? E, já agora, qual a sua origem?
Obrigado.
Qual o significado da expressão «o Dia D»?
Relativamente aos músculos da perna, escrever "peroneal" é correto? Não deveria ser "peronial"?
Uma vez mais recorro ao Ciberdúvidas, desde já agradecendo a vossa ajuda.
Respondendo à pergunta 22 472, é dada a seguinte definição de atrelado (semelhante à de alguns dicionários que consultei): «veículo sem motor rebocado por outro».
Gostava de saber se não pode também utilizar-se atrelado para um veículo sem motor rebocado por um animal. Não podendo, pedia-vos que me indicassem uma palavra para esse tipo de veículos (isto é, que abranja carroças, coches, etc.).
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