Agradecendo, desde já, a vossa ajuda, gostaria que me esclarecessem relativamente à função sintática do segmento da frase abaixo.
Em «O rei e os seus conselheiros reuniram-se na sala do Paço.», qual é a função sintática de «do Paço»? Pode considerar-se tratar-se de uma parte de um todo?
Na frase «Quantos cadernos de argolas tinham na pasta?», o verbo é transitivo direto e indireto, certo?
Gostaria, antes de mais, de agradecer pela ajuda por vós prestada.
A dúvida que venho colocar prende-se com a regência do verbo «corresponder» e sobre o complemento que este exige, uma vez que, na minha opinião, seleciona complemento oblíquo (pela exigência da preposição «a»). No entanto, em determinadas situações («Não correspondeu às expectativas.»/«Não correspondia ao padrão feminino.»), eu posso pronominalizar as expressões («Não lhes correspondeu.»/«Não lhe correspondia.»)
Assim, a dúvida é: nestes contextos (em que podemos pronominalizar) devemos considerar complemento oblíquo, complemento indireto ou considerar ambas as respostas corretas?
Na frase «Ninguém está isento de contribuir para melhorar o futuro do país.», a função sintática de predicativo do sujeito é desempenhada por «isento», «isento de contribuir» ou «isento de contribuir para melhorar o futuro»?
O complemento oblíquo faz parte do predicado?
Obrigada.
Com as mudanças/retificações nas Metas Curriculares, acompanhadas pela publicação de muitas gramáticas, verifico não haver consenso quanto à inclusão do modificador no predicado. Daí a questão: o modificador (seja ele "do grupo verbal" ou "de frase", conforme terminologia anterior) integra ou não o predicado?
Obrigada pelo esclarecimento.
Gostaria de saber qual é em português a diferença entre o predicativo e o atributo, já que a distinção é diferente na minha língua materna, e não consigo compreendê-la.
Desde já o meu bem-haja por existirdes, pois sois de extrema importância.
Podereis, por favor, fazer a análise sintática dos elementos desta frase?
«Foi a poesia, antes da psicanálise, que nos tornou conscientes desta perturbante verdade existencial (...).»
Grata.
Na frase «Devemos todos ajudar.», deve considerar-se o sujeito simples (todos) ou nulo subentendido (nós)?
Apesar de ter já consultado outras respostas, continuo com dúvidas a este respeito.
Obrigada.
Na frase, «Penso, aliás, que tal intervenção terá de dispor de outras alternativas para além das atualmente existentes, que não são eficazes», o que, na segunda ocorrência, «que não são eficazes», é um pronome relativo ou uma conjunção causal?
Grata pelo esclarecimento.
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