Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Campo linguístico: Orações
Alice Aragão Professora Setúbal, Portugal 6K

Na expressão «Tanto pior para ele», pior é o comparativo do adjetivo mau, ou do advérbio mal?

Lucas Nunes Quirino Estudante Florianópolis, Brasil 7K

Gostaria que me tirassem a seguinte dúvida: qual a colocação correta do pronome em períodos em que partícula atrativa de próclise precede uma oração subordinada ou um aposto? Ignora-se a partícula atrativa, utilizando-se a ênclise, em virtude da vírgula? Ou se ignora o aposto?

Por exemplo: «O entendimento do tribunal posteriormente, quando teve sua composição alterada, modificou-se», ou «O entendimento do tribunal posteriormente, quando teve sua composição alterada, se modificou»?

Fernando Bueno Engenheiro Belo Horizonte, Brasil 8K

A propósito da consulta feita por Alexander Meurer em 27/10/2011, pergunto:

Na frase objeto da consulta («Trabalhar no Tribunal de Justiça é um grande sonho meu»), por que se afirma que «um grande sonho meu» é o sujeito? E se a frase fosse esta: «Trabalhar no Tribunal de Justiça é bom»? O sujeito nesse caso já é «trabalhar no Tribunal de Justiça», apesar de se tratar de estrutura gramatical idêntica à da frase anterior.

Penso que a dúvida apresentada pelo nobre Alexander seja justamente essa.

Gostaria de uma nova abordagem da questão pela competente consultora Eunice Marta, a quem desde já agradeço.

Edson Sousa Funcionário público Camocim de São Félix, Brasil 63K

Qual a regência do verbos requisitar e solicitar? Deve-se dizer «requisitar a V. S.ª que...», ou «requisitar de V. S.ª que...»?

Da mesma forma, quanto ao verbo solicitar, deve-se dizer «solicitar a V. S.ª que...», ou «solicitar de V. S.ª que...»?

Ana Pacheco Doméstica Lisboa, Portugal 9K

Gostaria de saber se nestas frases é obrigatório ou não o uso da vírgula:

1. «O meu pai chama-se Manuel e a minha mãe, Aldina.»

2. «O meu melhor amigo é o meu irmão, Francisco.»

Marta M. Arquiteta Lisboa, Portugal 6K

Serve este título do Público como exemplo para a minha questão. É frequente ver esta situação, que eu penso que esteja errada. Podem confirmar-me, por favor?

«Jardim faz ataque cerrado a Passos Coelho que acusa de ter plano para afastá-lo do poder.»

Não deveria ser: «... que acusa de ter plano para o afastar do poder»?

Maria Pereira Professora Lisboa, Portugal 15K

Na frase a seguir, a conjunção nem foi bem empregada? Não deveria ligar orações de igual natureza, no caso, negativa (não... nem)?

«Como eles se convenceram de que este novo federalismo fiscal será indolor nem implicará austeridade, ninguém percebe.»

Rui Gonçalves Professor Lisboa, Portugal 22K

Na frase «Hoje, a hipocondria tornou-se a doença mais frequente nos países desenvolvidos, já que falamos de uma doença ligada ao stress (...)», como devemos classificar a oração começada por «já que»?

Coordenada conclusiva? Ou subordinada? E, neste caso, causal, ou consecutiva?

Danilo D. Estudante São Paulo, Brasil 5K

Tenho uma dúvida cabal com relação à pronúncia/forma correta das seguintes frases.

O correto é:

«Nós devemos nos identificarmos com a Nação», ou «Nós devemos nos identificar com a Nação»?

«Nós devemos nos superarmos diante das dificuldades», ou «Nós devemos nos superar diante das dificuldades»?

Cremilde Rodrigues Professora Leiria, Portugal 6K

De acordo com inúmeros autores de gramáticas de Português, na transformação do imperativo do discurso direto para o discurso indireto, tanto podemos usar o pretérito imperfeito do conjuntivo como o infinitivo, tal como no exemplo seguinte:

O pai pediu-lhe: «Fica no teu quarto e faz os TPC.»

«O pai pediu-lhe que ficasse no seu quarto e fizesse os TPC.»
ou
«O pai pediu-lhe para ficar no seu quarto e fazer os TPC.»

Não será este último exemplo mais característico da linguagem falada e por isso preferível o primeiro, no registo escrito?