Gostava de saber qual é a diferença entre verbos regulares e irregulares e a explicação disso.
A frase «vou me repousar» está correta?
Uma das minhas maiores dificuldades, fruto de uma aprendizagem fora de Portugal, é saber quando devo utilizar o em ou am anexados às palavras. Por exemplo: "Despach(am/em)-se"; "Com(am/em)"; "Respond(am/em)".
Há múltiplos casos em que fico na dúvida; outros consigo perceber pelo senso comum.
Há alguma forma/regra para saber quando é que devo (ou não devo) utilizar determinada forma?
Obrigado.
Diz-se «dar os parabéns», ou «cantar parabéns»?
Gostaria um esclarecimento em relação ao uso dos verbos ser e estar para localizar lugares. Quando devo usar ser e quando estar?
O que é o correto:
1) «O gabinete do diretor é ao lado da sala de reuniões», ou «O gabinete do diretor está ao lado da sala de reuniões»?
2) «O elevador está ao lado da recepção», ou «O elevador é ao lado da recepção»?
3) «A escola de Paulo é em Coimbra», ou «A escola de Paulo está em Coimbra»?
E aproveitando o ensejo... É a mesma coisa dizer «ao lado da» e «do lado da sala de reuniões»?
Muito obrigado!
Li algures que o Conselho de Administração da RTP estaria «a equacionar a externalização dos serviços de manutenção dos emissores das rádios públicas...)».
"Externacionalização"? Que raio de neologismo é este?
Obrigado.
Qual o processo de formação da palavra reutilizar? É certo que são visíveis os afixos re- e -izar. Se retirar o prefixo re-, fica a palavra utilizar, que existe. Mas se lhe retirar -izar, fica "reútil", que não existe. Então, será derivada por sufixação e prefixação, ou por parassíntese?
Obrigada.
Em espanhol, eu posso usar a estrutura gramatical: verbo ir conjugado + verbo infinitivo + verbo particípio (na função adjetiva) e gostaria de saber se em português também posso usar essa estrutura gramatical, por exemplo:
«Com o sono que eu tenho e essa sala tão escura, eu vou ficar "dormida" na palestra.»
Qual a função sintática de «aos necessitados» na frase «Os donativos chegaram aos necessitados»?
Obrigada.
Se (aparentemente) existe um consenso entre os filólogos da certeza das formas "menistro" e "vezinho" ao ler ministro e vizinho, o que dizer "deregir" ao ler dirigir, como já se ouve na televisão?
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