Como se podem classificar morfologicamente «à roda de» e «à beira de»? Podem considerar-se locuções adverbiais? Se sim, a que categoria pertencem, modo, lugar...?
Na frase «Fui ao cinema sem a Rita», qual a função sintáctica de «sem a Rita». Complemento circunstancial de companhia?
«Estar dotado com quartos?»
«Estar dotado de quartos?»
Obrigada.
Diz-se «trabalhar sob pressão», ou «trabalhar sobre pressão»?
Na frase «Certo candidato a escritor apresentou um soneto de sua autoria ao poeta», gostaria de saber se o a é uma preposição de tempo, lugar ou movimento e porquê.
Qual a forma correta?
«As partes não chegaram a um consenso...»
ou
«As partes não chegaram em um consenso...»?
Grata.
Depois de ter pesquisado em perguntas anteriores, continuo com dúvidas acerca do seguinte:
Na frase «(...) não podendo defender-se, se deixou cair daquelas alturas dum quinto andar ao fundo do saguão» (de Raul Brandão — Portugal Pequenino), a expressão «ao fundo de» poderá ser classificada como uma locução prepositiva?
Obrigada pela vossa disponibilidade.
Em The Malaysian Consultative Council of Buddhism, Christianity, Hinduism, Sikhism and Taoism, qual é a melhor tradução para a preposição of: de ou para?
Em que circunstâncias se usam «até o» e «até ao»? Alguma dessas construções é errada?
No Brasil, usa-se mais a primeira construção e, ao que parece, em Portugal, a segunda é mais freqüente. Seria assim mesmo?
Dêem-me exemplos, por favor.
Muito obrigado.
Qual a opção (mais) correcta: «alguém curioso em saber algo», ou «alguém curioso por saber algo»?
Grata pela atenção.
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