Expressão do futuro: fará, vai fazer, irá fazer
Tenho uma pergunta que me incomoda há muito tempo: nas frases abaixo, que me parecem mais ou menos iguais, utilizam-se diferentes formas verbais para expressar uma mesma ideia. Refiro-me às expressões «irá fazer», «vai fazer», «fará».
Exemplos:
a) Nesta comunicação, a ministra irá fazer um ponto da situação da pandemia em Portugal.
b) A ministra da Saúde vai fazer na sexta-feira um ponto da situação da pandemia de covid-19.
c) A ministra da Saúde fará amanhã [sexta-feira] um ponto da situação da pandemia.
Façam o favor de me explicarem a diferença – quando se utiliza cada uma destas locuções verbais? –, e de acompanharem de exemplos as vossas explicações.
Desde já, agradeço a vossa reposta.
O uso frásico de pais («pai e mãe»)
Gostaria de saber se a expressão «o casal vai ser pai» está correta, embora tenha quase a certeza de que não está.
Muito obrigada.
A diferença articulatória entre vogais e consoantes
Quais as diferenças articulatórias entre vogais e consoantes?
A expressão «lá se vai»
Gostaria de tirar uma dúvida sobre a construção «lá se vai».
Tal dúvida surgiu a partir da seguinte asserção de Evanildo Bechara, citada abaixo, na obra Lições de Português pela Análise Sintática (p.67, 2018), mais precisamente no tópico sobre verbos impessoais, onde ele diz o seguinte:
«Mestres há, como o Prof. MARTINZ DE AGUIAR (em carta particular), que ensinam que o verbo tem de ir ao plural, concordando com o seu sujeito, sendo o singular um caso de inércia mental, igual a "lá vai os homens". Neste caso o sujeito será: "dois corcundas"; "três moças"; "quatro ladrões"; "quatro irmãs".»
Não conseguindo deslindar satisfatoriamente o que é exposto pelo notório gramático, peço-lhes a mão amiga neste ínclito e iluminado espaço, ao qual sempre acorro.
Desde já muito obrigado.
A pronúncia de ganhar, quarenta, rio e Loulé
Será que "fálár", "ládrár", "págár", "lárgár" e... "gánhár" terão a mesma asneira comum ?
Como "curenta" (40), "riu" (rio), "Lôres" ou "Lólé" (Loulé)?
Valor locativo do modificador: «o Mosteiro dos Jerónimos, em Belém...»
Tenho uma dúvida em relação à seguinte função sintática do constituinte «em Belém» na seguinte frase:
«O Mosteiro de Santa Maria da Feira, em Belém, é mais conhecido por Mosteiro dos Jerónimos.»
Modificador de nome, certo?
A expressão «em Belém» equivalerá a «que é de Belém»? Equivalerá a «localizado em Belém»? Não me parece que faça sentido quando movida na frase.
Obrigado pela vossa paciência e dedicação.
A construção «é/era ver...»
Na frase seguinte, qual é o significado de «era ver» no começo da frase?
Podia dar-me mais exemplos dessa combinação de verbo ser e ver?
«Era ver os espanhóis todos na grande risota, alguns a mandarem umas bocas, como "limpaste o rabo, pá?".»
Muito obrigado.
Apelidos (sobrenomes) compostos
Gostaria de saber se meu sobrenome «De Moura Telles» é composto e quando / onde se originou.
Obrigada.
Análise de «estar a mil numa montanha russa»
Na frase «É como se estivéssemos a mil numa montanha russa», qual a função sintática exercida na frase pelas expressões «a mil» e «numa montanha russa» respetivamente?
Mausoléu e catacumba
Mausoléu pode ser, nem que seja por extensão, um sinônimo de catacumba?
