Aparentemente, só a Secção de Letras da Academia das Ciências pode aprovar a introdução de um novo nome próprio na lista oficial (desconheço se os consulados já estão obrigados a essa lista). A decisão pode ser tomada por iniciativa próprio ou a requerimento motivado.
A minha pergunta destina-se mais a tornar pública uma incongruência do que obter uma resposta (de resto impossível, no quadro deste ‘site’):
Porque não é autorizado o nome Sol, mesmo como nome secundário (na altura pretendia que o meu filho se chamasse Hugo Sol etc.), quando são permitidos – constam da lista – nomes como Estrela, Céu, Anjos, entre outros?
Por outro lado, nessa altura estávamos em Portugal. Mas no mesmo dia poderia ter sido registado um Hugo Steve ou um Dylan José, algures, num qualquer consulado. Que me aceitaria certamente Hugo Sol...
Sol é extremamente raro em Portugal como apelido, mas existem, p. ex., Ana Sol e Carlos M. Araújo Sol, como pode verificar na Lista Telefónca de Lisboa.
Não vejo qualquer razão para não se poder dar o nome Sol a qualquer criança, pelo menos em segundo lugar: Pedro Sol, Maria (do) Sol, etc.
A lista de que fala, por outro lado, tem sido demasiado elástica (ou acolhedora!) para montes de Sandras, Vanessas e quejandos estrangeirismos onomásticos.
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