O uso frequente dos diminutivos é uma das características mais graciosas da Língua Portuguesa.
Da palavra flor, formamos florinha, florzinha, florita, florzita e outros diminutivos. Estas palavras são frequentes porque os falantes da Língua gostam de as usar.
Na Linguística, há várias escolas teóricas que estabelecem diferentes critérios para descreverem os fenómenos linguísticos de acordo com as linhas rumo de que estabelecem.
Além disso, os próprios gramáticos podem apresentar opiniões diferentes sobre questões particulares, como é o caso vertente.
Assim, vemos que alguns gramáticos são de opinião que existem os sufixos -inho / -inha, -ito / -ita e que, em certos casos, surge a consoante z que é colocada entre a raiz da palavra e estes sufixos. Este elemento chama-se infixo porque aparece no interior da nova palavra, porque, na Língua Latina, a preposição e o prefixo in podiam significar movimento para dentro.
Outros gramáticos consideram que os sufixos que formam o diminutivo são -inho / -inha, -ito / -ita, -zinho / -zinha, -zito / -Zita e não vêem o z como um infixo, mas como um elemento componente dos próprios sufixos.