Neste dia, sugerimos a leitura do artigo do professor brasileiro Anderson Fávero Rodrigues no jornal Cruzeiro do Sul, sobre o ensino da gramática e da língua portuguesa em geral: «Situações-problema ou temáticas desafiadoras exigiram (e exigem) dos alunos — não apenas dos universitários — a interligação de uma série de conhecimentos prévios. Até aí, cada disciplina tinha, aparentemente, sua historicidade, sua exatidão e seus movimentos devidamente respeitados, a não ser por um detalhe: a Língua Portuguesa. Não, a língua pátria nunca foi agente desrespeitador! Ao contrário, era (ou ainda é) o paciente desrespeitado.»
Em Portugal, no rescaldo de declarações do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho sobre a refundação do memorando de entendimento com a chamada troica, um outro incómodo se sente, provocado pelo mesmo discurso: a confusão entre providenciar e prover, conforme aponta o jornalista Wilton Fonseca, numa crónica publicada no jornal i e disponível na rubrica Pelourinho.
Quanto às novas respostas, afirma-se a sintaxe como a área que mais dúvidas suscita, sobretudo em Portugal, face a algumas alterações trazidas pelo Dicionário Terminológico para o ensino da gramática.
Por iniciativa de um grupo de amigos do Ciberdúvidas, prossegue a campanha SOS Ciberdúvidas.
Se consulta regularmente o Ciberdúvidas e acha importante manter este espaço de informação, esclarecimento, reflexão e debate sobre o uso do português, dê também o seu apoio solidário — a língua portuguesa merece!
Esclarecimentos pelo endereço sosciberduvidas@gmail.com.
Nos Cibercursos, já começaram as aulas de Português Língua Estrangeira, nível B1, que abrangem as competências relacionadas com compreensão, oralidade, leitura, escrita, gramática e vocabulário. O prazo final de inscrição é o dia 12 de novembro — mais informações aqui. Sobre outras iniciativas dos Cibercursos, consultar as Notícias.
height:
2px;">