Assim vão os usos culturais e institucionais da língua:
– Em Lisboa, entre 3 e 10 de abril, a 4.ª edição do FESTin (Festival de Cinema Itinerante de Língua Portuguesa) apresenta 80 filmes – em português –, tendo por grande finalidade o intercâmbio cultural entre povos que compartilham este idioma. A iniciativa inclui uma homenagem ao conhecido Festival de Gramado (Brasil) e outra ao cinema de Angola (através de uma parceria com o o IACAM – Instituto Angolano de Cinema, Audiovisual e Multimédia), bem como o I Encontro Internacional de Jornalistas de Cinema, que reúne profissionais ligados ao jornalismo, crítica e divulgação cinematográfica.
– Em Timor-Leste, o quadro parece muito diferente, porque chegam notícias de que, mesmo no parlamento, são poucas ou nenhumas as sessões plenárias em que se fale português, a ponto de uma deputada, Carmelita Moniz, afirmar: «Temos de ser honestos e admitir que a maior parte dos deputados não percebe português. Nós só queremos perceber o trabalho da Procuradoria-Geral da República, tal como os jornalistas, que vão levar a informação às pessoas.»
Quem toca carrilhão («conjunto de sinos com que se tocam peças de música») chama-se carrilhonista e não só, como se revela na atualização do consultório, que também dedica espaço à formação de gentílicos e ao género gramatical. Estes e outros conteúdos estão também disponíveis no Facebook e numa aplicação para smartphones (com apoio da Fundação Vodafone).
A Ciberescola e os Cibercursos facultam o acesso a recursos diversificados para aprender ou ensinar português: cursos, testes-diagnóstico, novos exercícios e um programa de aprendizagem colaborativa, a par de outras iniciativas. Obtenha mais informações aqui ou aqui.
A viabilização do serviço prestado pelo Ciberdúvidas, gracioso e de acesso universal, precisa do apoio de quantos o consultam regularmente, por esse mundo fora. Veja aqui a informação sobre a campanha SOS Ciberdúvidas. Todos os esclarecimentos suplementares podem ser solicitados pelo endereço apoioaociberduvidas@gmail.com.