«As exéquias fúnebres […] levaram a que alguns, sem noção do ridículo, tivessem invocado o facto de Portugal ser um estado laico, questionando desta forma a participação de dignatários do Estado nas celebrações religiosas […]».
«E pluribus unum», Rui Tabarra e Castro, Opinião, OJE, 10 de janeiro de 2014, p. 8.