Acordo Ortográfico - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Questões relativas ao Acordo Ortográfico.

«Escreve-se sem alma nem raízes, longe da coisa salamim e enrolados em vazios como "implementação" e "modus operandi" […] — mas sufoca-se com o "p" mudo perdido.» Crónica do autor na sua coluna diária, Um Ponto É Tudo, do Diário de Notícias de 20/02/2012.

 

Crónica publicada no Diário de Notícias de 17/02/2012, na coluna diária do autor Um Ponto É Tudo.

Por José Gil

«Além de ser afectiva, a ortografia marca um espaço virtual de pensamento. Com o AO teremos limites e contornos mais visíveis que serão muros de uma prisão», refere o autor, em artigo publicado na revista Visão (17/02/2012).

 

Artigo do governante português que negociou o Acordo Ortográfico e o subscreveu, no dia 16 de dezembro de 1990. Publicado no semanário Sol de 10/02/2012.

 

«Cumpre [o Acordo Ortográfico, em Portugal] quem quer. Nenhuma editora, nenhum jornal e nenhum particular é obrigado a segui-lo. Nem este Acordo, nem as sucessivas reformas ortográficas do século XX que, nas últimas décadas, aceitámos como se fossem uma dádiva da natureza. Apenas se espera que quem é nomeado pelo Estado não obrigue as instituições que dirige por via dessa nomeação a não cumprir os acordos internacionais que o Estado assi...

Artigo o publicado no jornal “Público”  de 10/02/2012, em resposta à crónica «A voz das consoantes sem voz», assinada pelo eurodeputado Rui Tavares, disponível também na recolha de textos aqui incluídos sobre a polémica à volta do Acordo Ortográfico de 1990.

 

«[É difícil de ler quem escreve segundo o Acordo Ortográfico] e quem não segue? Claro que não. Habituemo-nos então às duplas grafias.Concordemos em discordar», escreve Miguel Esteves Cardoso na sua crónica publicada no diário português “Público”.

 

 

Na sequência da suspensão do Acordo Ortográfico no CCB, o seu presidente assina este artigo  no Diário de Notícias de 8 de fevereiro de 2012.

Num esgar de arrogância despeitada, o Prof. João Malaca Casteleiro diz ao Expresso de sábado [4/02], sobre a minha tomada de posição contra o Acordo Ortográfico: "É um autêntico disparate e uma atitude mesquinha, revelando espírito de vingança. Quem vai pagar estes custos?".

Crónica do autor, na sua coluna no jornal "Público" de 6/02/2012, a propósito do cancelamento do Acordo Ortográfico no Centro Cultural de Belém em Lisboa, ordenado pelo seu novo presidente, Vasco Graça Moura.

 

A brigada do asterisco

Comentário do embaixador português em Paris à suspensão da aplicação do Acordo Ortográfico no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, ordenada pelo seu novo presidente, Vasco Graça Moura. No blogue do autor, duas ou três coisas.

 

 

Desde 1 de janeiro, os serviços públicos [portugueses] estão, no cumprimento da lei, obrigados a utilizar o novo Acordo Ortográfico, em toda a sua documentação.