Ensino // Ensino das Línguas Clássicas Um suave milagre na brisa da tarde Sobre o ensino do grego em Portugal A propósito do Dia Internacional da Língua Grega, o professor universitário Delfim Leão faz a análise da evolução do ensino da língua grega em Portugal. Artigo publicado no Diário de Notícias, em 9 de fevereiro de 2022 (aqui transcrito com a devida vénia). Delfim Leão · 11 de fevereiro de 2022 · 1K
Ensino // Ensino das línguas clássicas «Acho que o grego se tornou uma espécie de droga para mim» Frederico Lourenço defende as línguas clássicas a propósito da sua Nova Gramática do Latim Apesar de alguns sinais de recuperação, é mínima, se não mesmo nula, a oferta de latim e grego no ensino não universitário de Portugal, situação agravada pela escassez e desatualização dos materiais de estudo para o público de língua portuguesa. À volta do lançamento da sua Nova Gramática do Latim (Lisboa, Quetzal, 2019) e do seu percurso académico, o professor universitário, classicista, escritor e tradutor Frederico Lourenço defende o regresso das línguas clássicas aos currículos e dá conta dos projetos de tradução que tem levado a cabo – com especial relevo para o da Bíblia em grego, incluindo os Septuaginta –, em entrevista concedida ao jornal digital Observador (6/04/2019) e aqui transcrita com a devida vénia. Na imagem, lápide depositada no Museu Municipal José Monteiro do Fundão, na qual se lê a seguinte inscrição em latim (entre parênteses, o desenvolvimento das abreviaturas): Nepos / Arconis F(ilius) / H(ic) S(itus) E(st) / S(it) T(ibi) T(erra) L(evis) (tradução: ««Nepos, filho de Arcão, está aqui sepultado, que a terra lhe seja leve»; informação disponível em Arqueofundao.hotspot.com e Hispania Epigraphica). Frederico Lourenço, Rita Cipriano · 8 de abril de 2019 · 3K
Ensino // Ensino das línguas clássicas Portugal e o latim «Países como Inglaterra, Alemanha e Espanha colocam, actualmente, nos seus curricula o ensino do Latim, por perceberem a sua relevância na aprendizagem de matérias tão diversas que vão desde a matemática à biologia, à filosofia, à literatura e à aprendizagem das línguas, entre elas o inglês e o alemão. Em Portugal segue-se o caminho oposto.» [in jornal Público de 11/04/2014] Susana Marta Pereira · 1 de abril de 2015 · 7K