Ensino - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Português na 1.ª pessoa Ensino
Questões relativas ao ensino do português língua materna/língua estrangeira.
Por Vários

Citando uma frase de Otto Lara Resende – «escrever bem é pensar bem» –, o jornalista brasileiro Alberto Dines acrescenta: «Escrever bem ou falar bem é uma opção individual; já pensar bem é um problema social.»

Evanildo Bechara, gramático e membro da Academia Brasileira de Letras, esclarece dúvidas e faz várias considerações sobre a relação da língua popular com a norma culta numa entrevista feita em 2002 pelo ator e humorista Jô Soares na Rede Globo (Programa do Jô).

Pontos mais salientes: (...)

No ano de 2014 continua ainda muito por fazer quanto a um ensino que promova adequadamente o português para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo –  é a conclusão das observações de Ana Sousa Martins numa crónica transmitida em finais de 2013 no programa Páginas de Português (Antena 2).

Numa altura de fim de ano, em que é comum fazerem-se balanços, vale a pena olhar para o que se diz e o que se faz (ou não se faz) pelo ensino da língua portuguesa no mundo.

Ciberescola procura falantes de bangla

 

A Ciberescola da Língua Portuguesa procura colaboradores bilingues em bangla e português para acompanhar aulas por videoconferência, destinadas a alunos do 1.º  ciclo de iniciação. Contacto: ciberescola.cibercursos@gmail.com; 916 540 446; +351 218 862 042/ext. 4132.

O português já faz par com o japonês nos Cibercursos

No Programa de Aprendizagem Colaborativa (Tandem Language Learning) da Ciberescola/Cibercursos há pela primeira vez a inscrição de um falante de japonês, com vista à realização de sessões de conversação japonês-português (30 minutos de japonês, 30 minutos de português).

Individual classes of Portuguese as Foreign Language

 

One month:

• 4 individual classes (1h hour per class) using a Skype video call, in real time interaction sessions between the student and the teacher;

• 4 texts assigned as homework and corrected by the teacher; corrections are delivered to the student either in a Word document or in a Podcast file; beginners, who are still not able to write a text, attend 45 min. classes twice a week;

• Access to all exercises and class materials of the course (no textbook is needed).

Aqui se rememora a história de Pedro Carolino (1788-1866), que, sem falar uma palavra de inglês – e, de resto, muito pouco habilitado na sua própria língua –, publicou um guia de conversação Português-Inglês, que passou à história como um «monumento imortal à estupidez humana», segundo o prefácio de Mark Twain. Artigo de Wilton Fonseca, publicado no jornal português i de 30/11/2013.

 

 

O programa de Aprendizagem Colaborativa (Tandem Language Learning Programme) dos Cibercursos da Língua Portuguesa tem tido grande adesão e conta já com muitas inscrições. Verifica-se, contudo, que há inscritos sem par, porque, sendo o inglês a língua mais procurada pelos falantes de português (sobretudo do Brasil), estes são mais numerosos do que os falantes daquele idioma. Mesmo assim, é possív...

A Ciberescola e os Cibercursos da Língua Portuguesa

Ciberescola da Língua Portuguesa e o sítio que lhe está associado são propriedade da Associação Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, entidade sem fins lucrativos. Apresenta, de momento, 1500 exercícios interativos, vídeos, áudios e materiais em PDF de apoio à aprendizagem de português língua estrangeira, disponibilizados gratuitamente a alunos e professores. O único serviço que não é gratuito diz respeito aos cursos de Português Língua Estrangeira (PLE) a alunos adultos, dados através de videoconferência por professores pós-graduados em ensino de PLE, utilizando os recursos interativos de que já dispomos. As propinas destes cursos permitem-nos produzir novos materiais, regulados, revistos e testados – com qualidade avaliada externamente (pelo ILTEC – Instituto de Linguística Teórica e Computacional). (...)

 

 

 

A todos os nossos alunos e ex-alunos: se ficaram/estão satisfeitos com as aulas e os materiais da Ciberescola, divulguem-nos! Nós somos uma entidade sem fins lucrativos, não temos nenhum tipo de publicidade e as propinas dos alunos servem-nos apenas para pagar despesas correntes.

Como dizemos em português falado: «Então muito obrigadinha!»