Ensino // Ensino a distância A importância de «dar a cara» para aprender... e ensinar O senão da ausência visual dos alunos com aulas sem vídeo «O ensino à distância poderá ser eficaz, se for dinamizado de outro modo» – escreve neste artigo* a professora Lúcia Vaz Pedro, pois «a presença do aluno tem de ser permanentemente observada pelo professor, de modo a garantir a aquisição/ compreensão de conhecimentos.» *Artigo publicado no jornal Público no dia 2 de julho de 2020. Lúcia Vaz Pedro · 30 de junho de 2020 · 2K
Ensino // Ensino à distância «O b-learning deveria ficar para sempre, mesmo que não haja pandemia» Defende membro do Conselho Nacional da Educação português «As escolas devem fazer “a digestão” do que aconteceu e olhar com atenção para os alunos que se desligaram» – lê-se na entrevista que o professor catedrático português Joaquim Azevedo, membro do Conselho Nacional da Educação, deu à jornalista Helena Pereira, a seguir transcrita na íntegra do jornal Público do 25/06/ 2020 (manteve-se a ortografia de 1945 do original). O termo inglês b-learning, que abrevia a expressão «blended learning» («aprendizagem ou formação mista») e ocorre no título para aparecer depois ao longo da entrevista, denomina o «processo de ensino-aprendizagem que combina métodos e práticas do ensino presencial com o ensino a distância» (Dicionário Infopédia da Língua Portuguesa, consultado em 29/06/2020). Na discussão das modalidades de ensino atualmente disponíveis com a generalização dos meios informáticos e digitais, fala-se em ensino presencial, em que os intervenientes estão na presença uns dos outros, no mesmo espaço físico, e de e-learning, termo também inglês (eletronic learning, «formação ou aprendizagem feita por meios eletrónicos, especialmente pela Internet» – cf. Lexico Oxford), que se aplica às situações de ensino à distância que decorrem do uso de meios eletrónicos (cf. idem, e-learning). Os termos ingleses referidos ainda não têm equivalentes portugueses estáveis e de uso corrente, mas «aprendizagem/formação mista», para b-learning, e «aprendizagem eletrónica», para e-learning, são, entre outras, soluções aceitáveis. Helena Pereira · 29 de junho de 2020 · 2K
Ensino // Ensino a distância Oportunidade e não oportunismo A propósito do #estudoemcasa, via RTP Memória «Durante as cerca de três décadas que leva de existência, a única universidade de ensino a distância que existe em Portugal – a Universidade Aberta – foi encarada com desconfiança e com preconceito, por quem nunca tratou de saber qual a efetiva função socioeducativa do EaD», recorda neste texto* o seu fundador e ex-reitor, agora que, passados 30 anos, o surto pandémico da covid-19 obrigou ao regresso ao modelo das «aulas pela Internet» *in jornal Público, do dia 5 de maio de 2020 N. E. – Mantém-se a grafia «a distância», usada pelo autor e por várias instituições do ensino superior, entre elas, a mencionada Universidade Aberta. Embora «a distância», sem acento gráfico, constitua forma correta, observe-se que «à distância», com acento gráfico, é mais corrente e tem até mais tradição. Carlos Reis · 6 de maio de 2020 · 2K
Ensino // Ensino à distância Ciberdúvidas da Língua Portuguesa: um especialista à distância de um clique Esclarecimento de dúvidas, partilha de reflexões e análise de casos problemáticos do idioma oficial dos oito países lusófonos «A importância do Ciberdúvidas no espaço da lusofonia e o interesse que a sua atividade desperta em utilizadores de todo o mundo – escreve a professora Carla Marques neste artigo publicado na revista digital da Leya Educação do mês de outubro de 2018 – ficam bem patentes no impressionante número de visitas que o portal recebe: 1,3 milhões de acessos mensais e cerca de 350 000 acessos semanais. (...)» Carla Marques · 17 de outubro de 2018 · 3K
Ensino // Ensino à distância Estudo autónomo programado em sala de aula: o caso do projeto Ciberescola.com Texto em que a autora, Ana Sousa Martins, coordenadora da Ciberescol/Cibercursos da Língua Portuguesa, evidencia como a construção do projeto Ciberescola da Língua Portuguesa, no contexto do ensino do Português Língua Não Materna (PLNM) no ensino básico e secundário em escolas públicas portuguesas, tem assentado grandemente na estimulação da aprendizagem autónoma, permitindo defender que este modelo, concebido e aplicado especificamente para o PLNM, é exportável para outras disciplinas (artigo publicado na revista Nova Ágora, n.º 5, setembro de 2016). Ana Martins · 7 de outubro de 2016 · 7K