O nosso idioma - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Textos de investigação/reflexão sobre língua portuguesa.
A linguística forense contra o cibercrime*
Princípio básico: «Cada um de nós tem uma maneira única de escrever»

«Rui Sousa-Silva, professor auxiliar da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, foi o primeiro linguista forense [em Portugal] com luz verde para analisar casos em investigação pelo Gabinete Cibercrime da Procuradoria-Geral da República (PGR). Pediu para colaborar com a instituição, no âmbito de um estudo que estava a desenvolver. E a PGR aceitou. Até que ponto podia esta disciplina ser valiosa? (...)»

* título e subtítulos da responsabilidade editorial do Ciberdúvidas, extraídos do artigo “Linguística forense: ‘Cada um de nós tem uma maneira única de escrever’”, publicado no jornal “Público” de 31/07/2017, que a seguir se se transcreve na íntegra, com a devida vénia.  Texto escrito conforme a norma seguida por este diário português, anterior ao Acordo Ortográfico.

O cérebro e as palavras
Estudadas 985 palavras, maioritariamente substantivos e verbos

Cientistas da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos Estados Unidos, criaram o primeiro atlas semântico do cérebro. 

Texto com título original "Zonas do cérebro associadas às palavras e aos seus significados", que a seguir se transcreve, com a devida vénia do jornal Público do dia 28 de abril de 2016. Escrito segundo a norma ortográfica de 1945

O grau centígrado: um fóssil terminológico

Muito se tem escrito e falado sobre a utilização do grau centígrado como unidade corrente de temperatura. Nos jornais, na rádio e na televisão, uns dizem «grau Celsius», e outros falam no «grau centígrado». Mas subsiste, para algumas pessoas, a dúvida aparentemente eterna: a forma correcta é «grau centígrado», ou «grau Celsius»? (...)

Sobre a escrita dos números, das horas<br> e de outras representações

Quarto texto de uma série de artigos – ler "Unidades Maltratadas", "Sobre nome e símbolos das unidades físicas" e "Os prefixos SI: uso, escrita e simbologia" – que Guilherme de Almeida, autor de Sistema Internacional de Unidades – Grandezas e Unidades Físicas, Terminologia, Símbolos e Recomendações, escreveu para o Ciberdúvidas, a respeito das normas que definem a terminologia e os símbolos usados no discurso técnico-científico.

Sobre os nomes e símbolos das unidades físicas

Segundo artigo de uma série – ler "Unidades Maltratadas", "Os prefixos SI: uso, escrita e simbologia" e "Sobre a escrita dos números, das horas e de outras representações– que Guilherme de Almeida, autor de Sistema Internacional de Unidades – Grandezas e Unidades Físicas, Terminologia, Símbolos e Recomendações, aceitou escrever para o Ciberdúvidas, a respeito das normas que definem a terminologia e os símbolos usados no discurso técnico-científico.

Unidades maltratadas

Artigo que Guilherme de Almeida, autor de Sistema Internacional de Unidades – Grandezas e Unidades Físicas, Terminologia, Símbolos e Recomendações, acedeu em escrever para o Ciberdúvidas, sobre os cuidados a ter com as regras de representação das unidades. Trata-se do primeiro de quatro textos –  ler "Sobre os nomes e símbolos das unidades físicas", "Os prefixos SI: uso, escrita e simbologia" e "Sobre a escrita dos números, das horas e de outras representações" – acerca das normas que abrangem a terminologia e os símbolos usados no discurso técnico-científico.

* Sobre a diferença entre símbolos e abreviaturas, bem como a respeito da aplicação do ponto abreviativo, leia-se, nesta mesma rubrica, um esclarecimento de Maria Regina Rocha, "A grafia (diferente) das abreviaturas e dos símbolos".

Português, uma língua científica <br> – um desafio a superar!

«Uma acção em prol do "português científico" só pode surtir algum efeito se for articulada e empreendida no âmbito de uma intervenção ponderada e resoluta a favor da projecção científica dos países lusófonos.» Artigo publicado no jornal "i" do dia 16/05/2014, que a seguir se transcreve, com a devida vénia.

 

 

Os livros digitais

Os livros em formato digital põem as livrarias e bibliotecas de todo o mundo ao alcance de quem vive à margem dos grandes centros urbanos, defende Ana Sousa Martins nesta crónica originariamente elaborada para a rubrica "Palavrar" do programa Páginas de Português, na Antena 2.

 

Acho que qualquer pessoa consegue fazer o levantamento das vantagens e desvantagens do e-book por oposição ao livro em papel.

«Uma política científica com visão estratégica não pode deixar de considerar prioritária a valorização do português como língua científica internacional.»  Artigo  do autor no jornal  Público de  29/12/2013.

 

Português, língua de ciência
Ou como as coisas não se passam só em inglês

«Há que ter em mente que não é só no mundo em que a língua inglesa é dominante que se passam as coisas; também há, entre os outros, um mundo emergente de países que comunicam em português e que não devem precisar de outra língua para as trocas de conhecimento que entre si efetuam» – observa  Ivo Castro, professor catedrático emérito da Faculdade de Letras da Universidade de Letras, na comunicação que apresentou ao colóquio A Internacionalização da Língua Portuguesa, realizado pela Associação Sindical dos Diplomatas Portugueses em 16 de junho de 2009 em Lisboa.