Lusofonias // Guiné-Bissau A poética da língua guineense Veículo de cultura e a idiossincrasia de um povo «Se uma língua é veículo de cultura, também o é do carácter de um povo, da sua idiossincrasia» – escreve neste artigo a professora Arlinda Mártires sobre a Guiné-Bissau e a sua língua nacional, a propósito da viagem feita ao país de Amílcar Cabral, onde viveu durante cinco anos (1993-98) como leitora de Português. Texto escrito segundo a norma ortográfica de 1945. Arlinda Mártires · 30 de abril de 2024 · 1K
Lusofonias // Guiné-Bissau Os guineenses, a educação e as línguas A clarificação de alguns conceitos «Ficaram claras duas posições distintas relativamente às questões linguísticas e educativas na Guiné-Bissau: a) a dos guineenses que regressaram ou pretendem regressar ao país e contribuir para o seu desenvolvimento e b) a daqueles que já estão radicados em Portugal ou pretendem fazê-lo.» Considerações da linguista e professora universitária portuguesa Margarita Correia a respeito de um encontro em que se discutiu a situação linguística da Guiné-Bissau e as decisões que cabe tomar neste país em matéria de ensino de línguas maternas. Crónica transcrita, com a devida vénia, do Diário de Notícias de 29 de janeiro de 2024. Margarita Correia · 30 de janeiro de 2024 · 1K
Lusofonias // Guiné-Bissau 50 anos de Guiné-Bissau Um país multiétnico e multilinguístico «[N]a Guiné-Bissau o português nem chega a ser língua segunda: é estrangeira para quase todos» – sustenta a linguista e professora universitária Margarita Correia a propósito dos 50 anos da declaração unilateral de independência da Guiné-Bissau e da situação linguística deste país, em artigo de opinião publicado no Diário de Notícias em 25/09/2023, que aqui se transcreve com a devida vénia. Margarita Correia · 26 de setembro de 2023 · 1K
Lusofonias // Guiné-Bissau A Guiné-Bissau e a luta pelo futuro Como combater os altíssimos índices de insucesso e de abandono escolar As dificuldades de erradicação do analfabetismo e do acesso universal à educação num país de pouco mais de 1,5 milhões de habitantes e com uma vintena de línguas (incluindo o português, como língua oficial, mas falado apenas por 15% da população). Artigo da autoria da linguista e professora universitária portuguesa Margarita Correia, publicado no Diário de Noticias do dia 3 de outubro de 2022. Margarita Correia · 5 de outubro de 2022 · 2K