
Na zona de Belém, Lisboa passou a contar com um novo
museu dedicado ao
terramoto que destruiu a capital portuguesa em 1755. Nenhuma dúvida sobre o
alcance da iniciativa: «Uma aventura virtual inesquecível onde é possível conhecer a antiga sociedade portuguesa e as ruas da "Lisboa que se perdeu", sobre a época do
Iluminismo e se aprende o essencial da sismologia e proteção civil, num curto "centro de treino", para "o que fazer" em futuros eventuais sismos». Só não se percebe, de todo, o anglicismo do
nome escolhido:
Quake Museum. Localizando-se ele, ainda por cima, paredes meias com a
residência oficial do
Presidente da República (portuguesa), será que o destinam aos turistas de língua inglesa que calcorreiam por ali?...
P.S. — Deve ser pela preferência do inglês o tropeção no português, logo na apresentação oficial do novo museu em Lisboa: «Estarmos melhor preparados para um novo sismo é a razão de ser do Quake».