Frases Que Fizeram a História de Portugal
Dos primórdios da nacionalidade até aos nossos dias
«Entre as brumas da memória», os jornalistas Ferreira Fernandes e João Ferreira recuperaram nesta obra as mais emblemáticas frases que fizeram a História de Portugal, com a indicação de quem e quando as profeiru. De Viriato a D. João II, de Gonçalo Anes Bandarra ao Marquês de Pombal, do Padre António Vieira ao general Junot, de Eça de Queirós a Fernando Pessoa – até aos mais contemporâneos Humberto Delgado a Salazar, Salgueiro Maia, Mário Soares e Cavaco Silva, entre muitos outros.
Por exemplo:
«Hão de ver D. Sebastião segunda vez a reinar.» [Gonçalo Anes Bandarra]
«À grande e à francesa.» [Expressão popular criada na 1.ª invasão francesa, em 1807]
«O governo não há-de cair – porque não é um edifício.
Tem que sair com benzina – porque é uma nódoa.» [Eça de Queirós]
«Sei muito bem o que quero e para onde vou.» [António de Oliveira Salazar]
«Obviamente demito-o.» [Humberto Delgado]
«O estado a que isto chegou.» [Salgueiro Maia]
«Olhe que não, doutor, olhe que não...» [Mário Soares]
«Só fui à Figueira para fazer a rodagem [do automóvel].» [Cavaco Silva]
[in Frases Que Fizeram a Historia de Portugal, da autoria dos jornalistas ,Ferreira Fernandes e João Ferreira, edição de A Esfera dos Livros (2010)]