«A construção de programas que conseguissem dialogar em linguagem corrente foi um dos primeiros objectivos dos investigadores d[a] área [de Inteligência Artificial], e continua a ser, ainda hoje, uma ambição importante e apenas parcialmente atingida» – sublinha Arlindo Oliveira, professor no Instituto Superior Técnico (Lisboa) e presidente do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores (INESC), falando do processamento automático da linguagem e assinalando o aparecimento do GT-3, um poderoso sistema que modela estatisticamente as línguas naturais.
Artigo incluído no jornal Público em 03/05/2021 (mantém-se a norma ortográfica de 1945, seguida pelo original).