«(...) O sistema português das consoantes etimológicas encontra-se, desde há séculos, em profunda instabilidade, digamos tudo, em estado caótico, e não se lhe vislumbra melhoria. Podemos lamentá-lo, podemos tentar abrir aqui e ali corta-fogos, mas a instabilidade veio para ficar. E que fez este AO? Tirou-nos duma situação em si suportável, e introduziu-nos, sem ganho nenhum, num emaranhado de perplexidades. (...)»
[artigo que se transcreve a seguir na íntegra e conforme a norma seguida no original, in jornal Público de 1 de agosto de 2016. Uma referência ao Ciberdúvidas e outro ponto igualmente menos rigoroso do autor justificaram duas notas da nossa responsabilidade editorial.]