A diplomacia no feminino
Textos publicados pela autora
A diplomacia no feminino
Orações relativas explicativas e orações coordenadas explicativas
Pergunta: Contextualizando: eu aprendi que orações restritivas focam numa parte do todo e as orações explicativas focam no todo que consequentemente geram os seguintes pressupostos:
«Os professores que são didáticos devem possuir melhores salários.» (Estou restringindo «professor», já que nem todos são didáticos)
«Os professores, que são didáticos, devem possuir melhores salários.» (Estou explicando «professor», já que todos são didáticos)
A minha dúvida é se as orações coordenativas explicativas...
Português: a língua de Camões
Como pronunciam hoje os portugueses o primeiro verso d’Os Lusíadas?
Neste apontamento da consultora Inês Gama, aborda-se Luís Vaz de Camões, cujo nascimento estará a perfazer quinhentos anos, e as formas singulares que cada português tem de declamar Os Lusíadas. Que diferenças existem na entoação e na pronúncia de, por exemplo, «As armas e os barões assinalados»? Alguns alunos do Iscte – Instituto Universitário de Lisboa tentaram responder ao desafio do Ciberdúvidas e demonstraram as variações que, muitas vezes, existem, por exemplo, na forma como se declama este primeiro verso da...
Complemento direto e preposição a
Pergunta: Faz-me confusão o facto de os portugueses não usarem sempre a preposição a antes dos complementos diretos de pessoa.
Por exemplo:
«Convidei o meu amigo para jantarmos juntos».
«Defende o chefe da comissão». (defender ou louvar uma pessoa)
«A empatia é fundamental para conhecermos o outro».
«Leva as pessoas a fazerem parte disto».
«Rui cumprimentou o Pedro».
Há alguma regra?
Em espanhol dizemos assim: «Invité a mi amigo para que cenemos juntos»; «Defiende al jefe de la comisión»;...
