Declaração
Textos publicados pelo autor
Declaração
«Um elefante na sala»
Uma mescla de expressões idiomáticas
O conhecimento da língua portuguesa evita confusões ou o mau uso da mesma. Foi o que não aconteceu ao líder do PSD, Rui Rio, ao criticar a forma como o Governo português tentou resolver a greve dos motoristas, confundiu a expressão «um elefante (ou touro) na loja de porcelanas» com «um elefante na sala». De qualquer modo – como assinala o jornalista Luís M. Faria, em texto que se transcreve a seguir, da Revista...
Génio
Usos e abusos da palavra, a propósito da morte de Agustina Bessa-Luís (1922-2019)
É o que, por regra, se chama a alguém que, em vida, se tenha sobressaído por uma qualquer «aptidão excecional para determinada atividade, principalmente se relacionada com o intelecto». O termo – quantas vezes, também, aplicada a «artistas de importância limitada, ou até a entidades medíocres que adquiriram proeminência em atividades de negócios»... – emergiu, de novo, nos comentários...
Uma redundância a menos
História das palavras e sistemas de informação
A imprescindibilidade de um sistema de redundância, no centro das negociações entre o Estado português e a parceria público-privada SIRESP (Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal), cria um paradoxo linguístico só resolvido pelo esclarecimento da evolução do adjetivo redundante. Texto publicado com o título "Redundância" na "Revista" do semanário português Expresso do dia 18 de maio de 2019....
Metáforas do discurso político*
«Seja qual for a ideologia, metáforas como vírus, purga, contágio, contaminação e infeção surgem com frequência na vida pública», escreve o jornalista e crítico literário Luís M. Faria neste texto publicado na Revista do semanário “Expresso” do dia 10 de fevereiro de 2018, a propósito do vocabulário tecnocrático que abunda na imprensa portuguesa.
*título da responsabilidade editorial do Ciberdúvidas.
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