«Escrever como [Gomes Eanes de] Azurara ou Fernão Mendes [Pinto] seria hoje um anacronismo insuportável. Cada tempo tem o seu estilo. Mas estudar-lhes as formas mais apuradas da linguagem, desentranhar deles mil riquezas que, à força de velhas, se fazem novas – não me parece que se deva desprezar.»
[Machado de Assis, in Novo Mundo: Periodico Illustrado do Progresso da Edade (Nova Iorque, EUA, 1870 a 1879]