Neste artigo publicado no jornal Público, no dia 25 de setembro, o autor reflete acerca da moda de policiar a linguagem, atitude que condiciona a liberdade de expressão e o direito à diferença. Nesta linha, o autor refere alguns exemplos de expressões portuguesas que, absurdamente, são consideradas impróprias, ofensivas, ou racistas, assim como exemplos semelhantes da língua inglesa, que sofreram alterações, de forma a neutralizar o suposto conteúdo ofensivo ou impróprio.
Texto escrito conforme a norma anterior ao Acordo Ortográfico de 1990.