Adriano Espínola nasceu em Fortaleza em 1952. Professor de Literatura Brasileira na Universidade Federal do Ceará e professor-leitor na Université Stendhal-Grenoble III (1989-91). Autor de vários livros de poesia e de antologias em português e em inglês.
Historiador e crítico de arte angolano. Foi investigador no Museu Nacional de Antropologia, em Luanda, e editor cultural do Jornal de Angola. Autor entre outras obras, de O Beijo da Madame Ki-Zerbo, O Ocaso dos Pirilampos e Made In Angola.
Adriano Moreira (Macedo de Cavaleiros, 1922) é político, deputado, advogado, internacionalista, politólogo, sociólogo e professor universitário. Destacou-se pelo seu percurso académico e pela sua ação como ministro do Ultramar durante o Estado Novo. Após a instauração do regime democrático em Portugal, liderou o CDS. Presidiu à Academia das Ciências de Lisboa.
Afonso Duarte (Ereira, 1884 — Coimbra, 1958) foi um poeta português. Interessou-se por temas de etnografia e arte popular portuguesa, refletidos na sua obra poética. Publicou, entre outros: Canto da Babilónia (1952), Obra Poética (1956) e Lápides e Outros Poemas (1960).
Afonso Lopes Vieira (1878-1946) nasceu em Leiria. Formou-se em Direito na Universidade de Coimbra. Esteve ligado à Renascença Portuguesa, sendo um dos principais representantes do Neogarrettismo. Algumas das Obras publicadas: Para quê? (1897), O Meu Adeus (1900), O Encoberto (1905), Canções do Vento e do Sol (1911), Arte Portuguesa (1916), Ilhas de Bruma (1917), Onde a Terra Acaba e o Mar Começa (1940), etc.
Afonso Praça (Felgar, 1939 - Lisboa, 2001) foi um jornalista e escritor português. Começou a atividade jornalística na revista Flama (1961), vindo a profissionalizar-se no Diário de Lisboa. Foi também director de O Jornal da Educação e dos semanários Se7e e O Bisnau. Presidente do Sindicato dos Jornalistas em 1974 e 1975.
Afrânio Peixoto (Lençóis, 1876 — Rio de Janeiro, 1947), foi um médico, político, professor, crítico literário, ensaísta, romancista e historiador brasileiro. Publicou entre outros: Rosa Mística (1900), História da Literatura brasileira (1930), Amor sagrado e amor profano (1942), Breviário da Bahia (1945), Livro de horas (1947).
Agostinho de Campos (Porto, 1870 – Lisboa, 1944), professor universitário, jornalista e escritor português. Autor de diversas obras sobre temas pedagógicos, literários, políticos e linguísticos, de entre as quais se releva Glossário (1938), Língua e Má Língua (1944) e Falas sem Fio (postumamente, entre 1943 e 1946). Coligiu os 24 volumes de Paladinos da Linguagem, coletânea de autores clássicos portugueses e brasileiros.
Albano Estrela (Porto, 1933), professor catedrático jubilado na Faculdade de Psicologia e de Ciências de Educação da Universidade de Lisboa. Autor de vários trabalhos na área das Ciências da Educação A Teoria e Prática de Professores, Perspectivas Actuais sobre a Formação de Professores (1977). Dedica-se também à ficção e à crónica: O Mapa dos Sabores (1994), Crónicas de Um Portuense Arrependido, As Memórias que Salazar Não escreveu (1999), O Enterro do Conde de Orgaz (2000).
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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