Alberto d'Oliveira (Porto, 1873 – São Mamede de Infesta, 1940), foi um poeta português. Frequentou a Universidade de Coimbra, onde fundou, junto com António Nobre, a revista Boémia Nova. Colaborou, também, na Revista de Portugal, fundada por Eça de Queirós. Ficou ligado ao movimento neogarretista, sob a figura tutelar de Almeida Garret. Mais tarde dirigiu o semanário monárquico e integralista Acção Nacional (1921) e dedicou-se à redação de páginas de memórias dos tempos em que havia sido cônsul no Brasil. São da sua autoria obras literárias como: Palavras loucas (1894), Memórias da vida diplomática (1926), Vida, poesia e morte (1939).
Alberto de Lacerda (Ilha de Moçambique, 1928 – Londres, 2007), foi um poeta português. Trabalhou em Londres como locutor e jornalista da BBC. Posteriormente, lecionou na Universidade de Austin, no Texas, na Universidade de Columbia, em Nova Iorque, e na Universidade de Massachuetts, em Boston. Publicou, já em Portugal, poemas na revista Portucale e foi um dos fundadores da revista de poesia Távola Redonda. Das suas obras publicadas fazem parte: Palácio (1961), Exílio (1963), Tauromagia (1981), Elegias de Londres (1987), Horizonte (2001).
Linguista brasileiro, é doutor em Linguística pela USP, pós-doutorado pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental e Anatomia da Cultura . Faz ainda parte dos grupos de pesquisa Semiótica, Leitura e Produção de Textos (SELEPROT) e Morfologia Histórica do Português (GMHP), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Também é poeta e tradutor (ver sítio pessoal e blogue associado à revista brasileira Língua Portuguesa).
Alex Sander Alcântara é jornalista e professor universitário, mestre pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Repórter da Revista IMPRENSA e da Agência Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo).
Alexandra Borges de Sousa é directora das escolas de língua portuguesa da CIAL em Portugal.
Jornalista portuguesa. Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade Nova de Lisboa e com uma pós-graduação em Tradução de Alemão pela Universidade de Mainz, é natural de Portalegre. Profissionalmente exerceu funções de tradutora e estreou-se no jornalismo com pequenas recensões críticas no jornal A Capital. Foi editora de Cultura da revista Focus, colaboradora do DNA, Grande Reportagem, Pública e Egoísta, entre outras publicações. Integra os quadros do semanário Expresso.
Alexandra Lucas Coelho (1967). Estudou teatro no I.F.I.C.T. e licenciou-se em Ciências da Comunicação na Universidade Nova de Lisboa. Trabalhou na rádio, continuando ainda hoje a colaborar com a RDP. Desde 1998 é jornalista no Público. Foram-lhe atribuídos prémios de reportagem do Clube Português de Imprensa, Casa da Imprensa e o Grande Prémio Gazeta 2005. Publicou Oriente Próximo (2007) e Caderno Afegão (2009).
Alexandra Prado Coelho (Lisboa, 1967) é uma jornalista portuguesa que exerce as suas funções no jornal Público.
Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas — Estudos Portugueses e Ingleses, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Professora de Português.
Pós-Doutor em Linguística Forense pela Universidade Federal de Santa Catarina (2014), Pós-Doutor em Estudos Ortográficos pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2015), Doutor em Linguística e Língua Portuguesa (2013) pela UNESP-Brasil, Mestre em Linguística e Literatura moçambicana (2009) pela Universidade Eduardo Mondlane-Moçambique. É professor Permanente da Universidade de Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), Instituto de Humanidades e Letras, Campus dos Malês, Bahia. Tem experiência no ensino e na pesquisa na área de Sociolinguística e Dialetologia com enfoque na variação e mudança lexical do Português (Estudos do Léxico), Contato linguístico e Línguas Bantu. Membro do Grupo de Pesquisa África-Brasil: produção de conhecimento, sociedade civil, desenvolvimento e Cidadania Global. Editor-chefe da Njinga & Sepé: Revista Internacional de Culturas, Línguas Africanas e Brasileiras.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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