Jornalista portuguesa.

Joana Pereira Bastos (Lisboa, 1980), licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa, estagiou no jornal Público em 2002 e iniciou a carreira na Agência Lusa, onde trabalhou durante seis anos. Atualmente, além de se dedicar à carreira jornalística, trabalhando como jornalista no semanário Expresso, dedica-se também à escrita, tendo editado em 2013 Os Últimos Presos do Estado Novo.

Jornalista da agência de notícias Lusa.

João Aguiar (Lisboa, 1943 – Lisboa, 2010) foi um jornalista e escritor português. Licenciado em Jornalismo pela Universidade Livre de Bruxelas trabalhou nos centros de Turismo de Portugal em Bruxelas e Amesterdão e na RTP, trabalhando para diversos diários e semanários. Colaborou ainda na revista Superinteressante e na revista TempoLivre. Enquanto escritor publicou diversas obras, nomeadamente romances A Voz dos Deuses (1984), O Priorado do Cifrão (2008) e coleções infantojuvenis O Bando dos Quatro e Sebastião e os Mundos Secretos.

Jornalista português, responsável editorial da  página na Internet do Clube de Jornalistas.

Jornalista português, radicado no Brasil, correspondente dos jornais A Bola, Diário de Notícias e Dinheiro Vivo, e da rádio TSF. Mais informação aqui.

João Andrade Peres (Lisboa, 1947) é professor catedrático no departamento Linguística Geral e Românica na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Teve um contributo importante em investigações na área da linguística e na elaboração da Terminologia Linguista para o Ensino Básico e Secundário (TLEBS). Em parceria com outro especialista em Linguística, Telmo Móia, publicou em 1995 Áreas Críticas da Língua Portuguesa.

Professor português em Londres, autor do blogue Como dar aulas em Inglaterra.

João Bonifácio, jornalista e tradutor, assume-se como um jornalista freelancer. No entanto, colabora regularmente para o jornal Público.

João Cabral de Melo Neto (Recife, 1920 – Rio de Janeiro, 1999) foi um poeta e diplomata brasileiro, membro da Academia Pernambucana de Letra e da Academia Brasileira de Letras. A sua obra poética Pedra do Sono (1942), Agrestes (1985), Tecendo a Manhã (1999), caracterizada por seguir uma tendência surrealista que vai até à poesia popular, foi enaltecida com a atribuição de diversos prémios.

João Cabrita, doutorando em Filologia Francesa pela Universidade de Salamanca; Curso do Instituto Italiano, Língua e Literatura; Diplome des Hauts Études Françaises; tradutor de italiano e francês.