Olavo Bilac (Rio de Janeiro, 1865-1918) foi um poeta e jornalista brasileiro. Escreveu a letra do hino à Bandeira brasileira. É membro fundador da Academia Brasileira de Letras. Foi um dos principais representantes do Movimento Parnasiano brasileiro.
Foi funcionário da Sociedade da Língua Portuguesa durante mais de três décadas onde assessorou, entre outros, Elsa Rodrigues dos Santos, F. V. Peixoto da Fonseca, Fernando Sylvan, José António F. Camelo, José Neves Henriques e José Pedro Machado. Frequentou o curso de Ciências Sociais da Universidade Aberta.
Ondjaki nasceu em Luanda, em 1977. Prosador e poeta, também escreve para cinema e co-realizou um documentário sobre a cidade de Luanda Oxalá cresçam pitangas – histórias de Luanda, 2006. Em 2007 recebeu o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco, pelo seu livro Os da Minha Rua. Entre outros livros publicados, destaquem-se os romances O Livro do Deslembramento (2020) e Os Transparentes, que em 2013, ganhou o Prémio José Saramago, e em 2016, com o mesmo livro, o Prix Littérature-Monde 2016, em França.
Onésimo Teotónio Almeida (Pico da Pedra, Açores, 1946) é um escritor português.
Oscar Mascarenhas iniciou a sua carreira de jornalismo em 1975, no diário A Capital. Foi redator principal da Lusa. É Provedor do Leitor do Diário de Notícias.
Padre António Vieira (Lisboa, 1608 – Salvador, 1697) Foi um religioso, filósofo escritor e orador português da Companhia de Jesus. Como político e orador defendeu os direitos dos povos indígenas e evangelizou-os e defendeu também o direito dos judeus. A sua obra literária passa pela redação de muitos sermões com grande importância no barroco português e brasileiro. Assim, temos: Sermão de Nossa Senhora do Ó (1640), Sermão de São José (1642), Sermão de Santo António aos Peixes.
Pasquale Cipro Neto, professor brasileiro de português. Colaborador da Folha de S. Paulo desde 1989, é o autor e apresentador do programa Nossa Língua Portuguesa, transmitido pela Rádio Cultura AM (São Paulo) e pela TV Cultura, e do programa Letra e Música, transmitido pela Rádio Cultura AM.
Patrícia Reis começou a sua carreira jornalística em 1988 no semanário O Independente, passou pela revista Sábado e realizou um estágio na revista norte-americana Time. É autora, entre outros, de romances como Amor em Segunda Mão (2006), No Silêncio de Deus (2008), Antes de Ser Feliz (2010) e Morder-te o Coração (2015).
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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