Paulo J. S. Barata - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
Paulo J. S. Barata
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Paulo J. S. Barata é consultor do Ciberdúvidas. Licenciado em História, mestre em Estudos Portugueses Interdisciplinares; curso de especialização em Ciências Documentais (opção Biblioteca e Documentação) e curso de especialização em Ciências Documentais (opção Arquivo).

 
Textos publicados pelo autor

O Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) publicou no Expresso (Primeiro Caderno, n.º 2063, 12 de maio de 2012, p. 31) um anúncio com o seguinte texto:

«Quem tem uma média acima da média merece o nosso reconhecimento.

Quadro de Honra* do ISEG

[Seguem-se os nomes]

*Licenciados com media igual ou superior a 16 valores entre 1915/1916 e 2010/2011.

Numa entrevista do presidente do Banco Espírito Santo português, Ricardo Salgado, e referindo-se à privatização da TAP e à possibilidade de a Iberia poder vir a ser a companhia escolhida para o negócio, pode ler-se:

«Não digo isso. Por venturaIberia e a British Airways poderão fazer uma proposta onde deem garantias mas isso deve ser o Estado a julgar, não eu» (Expresso, Caderno  Economia, n.º 2060, 21 de abril de 2012).

Marcelo Rebelo de Sousa, no seu habitual espaço dominical de comentário na TVI, acusou o líder do PS de ter feito uma ...

O registo escrito em televisão, possível graças aos dispositivos de inserção de caracteres que permitem inserir texto — legendas, rodapés, etc. — em programas e peças jornalísticas, comporta frequentemente casos quase caricatos em matéria de língua portuguesa. Será talvez porque a função possa ser entregue a não jornalistas? Será talvez, em certas situações, pela pressão do direto? Não sei! Este caso é, porém, ainda mais incompreensível porque aconteceu com informação previamente preparada, n...

Na sua habitual coluna de opinião no Expresso, intitulada Massa Crítica, Luís Marques aborda o contrato do troço de alta velocidade entre Caia e o Poceirão, referindo, a dado passo:

«Depois foram feitas alterações já depois da adjudicação, o que obviamente configura uma descriminação dos restantes concorrentes» (Economia, 24 de março de 2012, n.º 2056, p. 31).