Lá se foram já, em pouco tempo, uns depois dos outros, todos esses: o Túlio, o Felner, o Rebelo (1), três dos literatos mais genuinamente literários que eu tenho conhecido. Tinham o diabo da arte no corpo. Tinham o amor das letras na massa do sangue. Haviam-se temperado como escritores na poderosa camaradagem de Garrett, o qual tinha querido ser tudo quando se podia ser com mais autoridade, com mais pompa e com mais prestígio na sociedade do seu tempo, para ter o direito de mostrar que a todo...