Renato Epifânio - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
Renato Epifânio
Renato Epifânio
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Professor universitário. Presidente do Movimento Internacional Lusófono (MIL).

 
Textos publicados pelo autor
A russofonia e a geopolítica
A importância dos blocos geolinguisticos

«[É] no seio de uma mesma comunidade linguístico-cultural que há real solidariedade, tanto a nível interno como externo. É desde logo por isso que, não obstante toda a retórica político-mediática, ninguém está realmente disposto a sacrificar-se pela Ucrânia.» Considerações de Renato Epifânio, professor universitário e presidente do Movimento Internacional Lusófono, em artigo*  em que  sublinha a importância da definição dos blocos geolinguísticos – anglófono, francófono, russófono, hispanófono, lusófono – como fator de solidariedade internacional, a propósito do conflito geopolítico e também geolinguístico entre a Rússia e a Ucrânia. 

*in jornal Público em 23 de fevereiro de 2022

 

 

A farsa galega: sobre a implementação da “Lei Paz-Andrade”

Em 2014, o parlamento autonómico da Galiza aprovava por unanimidade a iniciativa legislativa popular Valentín Paz-Andrade, para incremento da exposição da sociedade galega à língua portuguesa em vários campos, desde o ensino ao acesso à comunicação social. Dois anos depois, são escassos os sinais do impacto desta iniciativa por falta de vontade política, acusa Renato Epifânio, presidente do Movimento Internacional Lusófono, em texto publicado no jornal português Público, em 2/06/2016.

A Lusofonia: algo de “elitista”?

Texto que Renato Epifânio, presidente residente do Movimento Internacional Lusófono (MIL), publicou em 27/12/2015, no jornal Público, em defesa de uma visão positiva da ideia de lusofonia.

Assim (não) se vê a influência da língua portuguesa

«Se a influência de uma língua se avalia pelo nível de ligação com outras línguas», então muito poucas línguas deveriam estar acima da língua portuguesa, desde logo pela sua geográfica difusão», escreve o autor neste artigo transcrito do jornal "Público" do dia  29 de dezembro de 2014, contestando dados referidos  anteriormente no mesmo jornal.