Da autoria do escritor, poeta e tradutor português Vasco Graça Moura (1942-2014), um poema inserto no livro Testamento de VGM (Edições Asa, 2002, p. 20; também disponível na Quetzal Editores, numa edição de 2019).
Escritor, poeta e tradutor português, natural do Porto (1942-2014). Foi presidente da Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses. Com vasta obra publicada, tanto no ensaio, como na poesia e no romance, é ainda autor de muitas e renomadas traduções. Paralelamente, desenvolveu uma ampla intervenção pública como comentador e analista político.
Da autoria do escritor, poeta e tradutor português Vasco Graça Moura (1942-2014), um poema inserto no livro Testamento de VGM (Edições Asa, 2002, p. 20; também disponível na Quetzal Editores, numa edição de 2019).
Vasco Graça Moura regressa à querela ortográfica, para dar como certo o adiamento da aplicação do novo Acordo Ortográfico (AO) no Brasil, neste artigo publicado no Diário de Notícias de 2 de janeiro de 2013. A verdade, porém, é que, como aqui já se e...
«Para além da questão jurídica e cultural de fundo, é uma questão política assaz bizarra. E a questão política actualmente resume-se a isto: estão a ser aplicadas não uma, mas três grafias da língua portuguesa. A correcta, em países como Angola e Moçambique, a brasileira (no Brasil) e a pateta (em Portugal e não se sabe em que outras paragens).» [Artigo do autor, opositor desde a primeira hora da adoção do <a href="http://www.portaldalinguaportuguesa.org/index.php?action=acordo&v...
«Portugal assentou oficialmente na necessidade de revisão do Acordo Ortográfico. Isso deveria levar à suspensão dele», sustenta Vasco Graça Moura, a propósito do que, sobre o tema, consta na declaração da VII reunião de ministros da Educação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, realizada em Luanda. Artigo publicado no Diário de Notícias de 11/04/2012.
Resposta do autor aos artigos «O Acordo 20 anos depois», de Henrique Monteiro, «Acordo Ortográfico», de José António Saraiva», e «Não é aceitável dar-se ordem para desrespeitar o Acordo Ortográfico», de Pedro Santana Lopes.
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