Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Área linguística: Ortografia/Pontuação
Rui Moura Funcionário Público Vila Real, Portugal 5K

Tuneladora ou toneladora? Não vem referenciado no Dicionário de Língua Portuguesa de J. Almeida Costa e A. Sampaio e Melo da Porto Editora, 8.ª edição, 1998.

Bernardete Costa Portugal 9K

Peço imensa desculpa. Todavia a palavra «demais» continua, apesar dos vossos diversos esclarecimentos, a suscitar dúvidas. Vejamos o exemplo: «Isto é "demais"!»
E muitos outros "demais" que leio em obras escritas por reconhecidos autores cujo emprego penso ser errado. Vejamos: quando «de mais» é antónimo de «de menos», é separado, correcto? Aquele e os "demais"... também não me oferece qualquer dúvida; porém, como no primeiro exemplo e noutros, fico o que vulgarmente se diz «às aranhas»!

Fernando Trindade Portugal 4K

“Pára-quedismo”, “paraquedismo” ou “para-quedismo”?
Gostaria de ver esta questão explicada...
Existem inúmeros “sites” e clubes da modalidade.
Em cada um se escreve o nome do desporto segundo uma destas maneiras.
Qual a correcta?
Obrigado.

Ana Carvalho Professora Porto, Portugal 10K

Na resposta dada no dia 30 de Outubro à pergunta sobre a TLEBS, diz-se que TLEBS é uma sigla. Não será, na óptica da própria TLEBS, uma acronímia, uma vez que TLEBS é lida como se fosse uma palavra?
Obrigada.

António Teixeira Professor S. Mamede de Infesta, Portugal 21K

Gostaria de saber a razão por que a palavra «pêra» leva acento circunflexo e «peras» não é acentuada. Terá algum fundamento uma explicação, que tenuamente me recordo de ter lido, de que «pêra» é acentuada para não se confundir com a contracção de «per» (arcaico de «por»?) com o artigo «a» («pera»)? Mas, por essa lógica, o mesmo se aplicaria a «peras», que deveria igualmente ser acentuada! E que outros casos similares existem?

Antecipadamente grato pela oportunidade que este magnífico espaço me (nos) proporciona diariamente, aproveito para vos manifestar o meu profundo apreço pelo vosso trabalho e recomendar (quase diria obrigar) a consulta desta magnífica “Gramática virtual” a todos quantos amam a Língua Portuguesa.

Jerónimo Oliveira Lisboa, Portugal 9K

No Grande Dicionário da Língua Portuguesa da Porto Editora encontra-se a palavra “média” a significar «meios de comunicação de massas”. Sabendo que a palavra latina ‘media’ está na origem da forma portuguesa, estará correcto aportuguesá-la, colocando-lhe um acento agudo, e usá-la como um plural? Não vai isto contra as regras da morfologia portuguesa? Não é verdade que essas regras prevêem que se faça o plural com o acrescentamento de um -s às palavras?

Muito obrigado.

Marta Barbosa Portugal 103K

Bem-vindos, de novo, a um novo ano lectivo de Ciberdúvidas!

O motivo da minha mensagem é o seguinte:

Na frase abaixo, as vírgulas que se encontram entre parênteses rectos deverão, ou não, ser utilizadas? Porquê?

«Ele era o ilustre professor Casinhas, conhecido[,] não só pela sua proverbial antipatia[,] mas também pelos seus inegáveis dotes artísticos.»

Antecipadamente grata.

Aida Correia Portugal 23K

Apesar de ter consultado as vossas respostas anteriores a dúvida relativamente ao plural de “pixel” continua por esclarecer (sugerem “pixels”, “píxeis” e “pixéis”). Dado que a informação disponível data de 2004, pretendo saber se já existe informação mais concreta em relação a este assunto.

Pedro Bingre do Amaral Professor do ensino superior Coimbra, Portugal 7K

Por que motivo a ortografia portuguesa moderna optou por manter o uso da cedilha, rejeitando a sua substituição pelo z tal como foi feito na ortografia castelhana? Houve alguma razão política para manter essa diferença ortográfica, ou houve razões fonéticas para essa opção?
A propósito, o som “-za”, “-ce” e “-ci” que escutamos no castelhano, algo semelhante ao “th” inglês, é aparentado com o “s” beirão? Se sim, porque escrevemos Viseu em lugar de Viceu ou Vizeu?
Grato pela vossa atenção.

Ney de Castro Mesquita Sobrinho Vendedor Brasil 5K

No Brasil, infelizmente tornou-se hábito generalizado dizer "Galícia", e não "Galiza", ao se referir ao país dos galegos, na Espanha, quando o normal, em português, é dizer sempre "Galiza".
Considero esta prática condenável, pois além de romper com a tradição da nossa língua, pode gerar mal-entendidos, já que há uma outra região com o mesmo nome na Europa Central. Em outras palavras, alguém, numa conversa, pode estar-se referindo à Galícia da Europa Central, e o seu interlocutor entender que se fala da Galícia espanhola. O mesmo pode ocorrer em um texto.
Gostaria de saber o que pensam os valorosíssimos, laboriosíssimos e sapientíssimos consultores do Ciberdúvidas a respeito da questão supramencionada.
Muito obrigado.