Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Área linguística: Sintaxe
Leônidas Júnior Bancário Boa Vista, Brasil 5K

Quero saber como classificar e analisar a expressão «por causa» em orações como esta: «O documento, por causa de seu caráter sigiloso, será mantido no cofre principal.»

Li uma resposta neste sítio no verbete Em função que confundiu-me ainda mais, pois não consegui entender a diferença entre causa e resultado apresentada pelo professor.

Espero ter conseguido expor minha dúvida, e aproveito para parabenizá-los pelo inestimável trabalho desenvolvido nesse sítio. Mais uma vez, parabéns!

Luciano Eduardo de OIiveira Professor Brno, República Checa 3K

Aqui afirma-se que depois de certos advérbios se usa a próclise. A minha pergunta é se assim se inclui entre esses «certos advérbios», mais especificamente, o que é mais comum/correto em português europeu: «Assim te divertes economizando», ou «Assim divertes-te economizando»?

Muito obrigado.

Márcio Nascimento Estudante Salvador, Brasil 9K

O correto é «me olho no espelho», ou «me olho ao espelho»?

Sílvia Franco Fotógrafa Buenos Aires, Argentina 5K

São pleonásticas, ou redundantes, as expressões «mal sequer» («mal sequer o conheço») e «quase nem sequer» («quase nem sequer dignaram-se a examiná-lo»)? Existe uma regra infalível para identificar o emprego errôneo do pronome lhe? É errado escrever, «estendeu o braço, para que lhe vissem a cicatriz»?

Marta Costa Santos Jornalista Lisboa, Portugal 2K

Aqui há dias escrevi a seguinte frase: «Se falhares oito vezes, da próxima vez que jogares aparecerá um bloco verde com um ponto de exclamação.»

Fui corrigida por um revisor, que me "obrigou" a alterar o que tinha escrito: «Se falhares oito vezes, da próxima vez que jogares, aparecerá um bloco verde com um ponto de exclamação.»

Sei que a frase está correcta, mas aquela segunda vírgula é ou não é obrigatória? E, seja qual for a resposta, porquê?

Obrigada.

Cristina Amaro Professora Lisboa, Portugal 21K

Gostaria de saber se, na frase «Juntando a competência dos investigadores com a incompetência do ladrão, depressa se chegou à detenção de...», o verbo «chegou» é transitivo indirecto.

Obrigada.

Rodrigo Matias Professor Coimbra, Portugal 5K

Gostaria de saber se a primeira das seguintes frases (que se ouve com pouca, mas alguma, frequência) está correcta e, em caso afirmativo, se tem o mesmo significado que a segunda. Caso esteja correcta e não tenha o mesmo significado, existe alguma diferença?

1 – «Se tenho ido lá, nada disto teria acontecido.»

2 – «Se tivesse ido lá, nada disto teria acontecido.»

Muito obrigado.

Nélson Cruz Professor Porto, Portugal 4K

Qual é a forma negativa da frase «Que pena que isto dá!»? É «Que pena que isto não dá!», ou «Isto não dá pena!»?

Maria Bastos Professora Lisboa, Portugal 8K

Pergunto se é possível usar a forma «vás chamar» como presente do conjuntivo em vez de chames, na seguinte frase: «Quero que tu me vás chamar, se precisares de ajuda» em vez de «Quero que tu me chames, se precisares de ajuda», ou «É possível que amanhã vá chover» em vez de «É possível que amanhã chova».

Obrigada.

Cristina Almeida Estudante Lisboa, Portugal 12K

O que é um erro de impropriedade lexical? É o mesmo que um erro de sintaxe?