Referindo-se à região [do Brasil], escreve-se: "Centro Serra", "Centro-serra" ou "Centrosserra"?
Conforme a regra, quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento/palavra começa com uma consoante diferente de R ou S, não se utiliza o hífen. Nos casos em que o prefixo termina com vogal e a segunda palavra/elemento começa com R ou S, essas letras são duplicadas e não se utiliza o hífen. Por exemplo, a palavra antissocial é formada pelo prefixo anti e o elemento/palavra social, mas como o prefixo termina em vogal (i) e o segundo elemento começa com S, o S é duplicado, formando assim a palavra antiSSocial. Portanto, seguindo esse raciocínio, deveria ser escrito "Centrosserra".
Mas não é o que encontramos na maioria dos textos – ou a palavra aparece escrita com hífen, "Centro-serra", ou sem hífen, "Centro serra". Entretanto, existe a regra dos encadeamentos vocálicos que poderia ser utilizada para explicar a grafia de centro-serra. Essa regra não fala sobre a utilização de prefixos. Ela estabeleceu que se deve utilizar o hífen para ligar duas ou mais palavras que ocasionalmente se combinam para formar encadeamentos vocálicos. Ex: Rio-Niterói, Rio-São Paulo, Sampa-Sul. Portanto, quando as palavras aglutinadas não formarem um vocábulo, ou seja, uma nova palavra, deve-se utilizar o hífen.
Gostaria muito de tirar essa dúvida.
A palavra "bolsominion" necessita de acento gráfico? É uma palavra paroxítona?
Estou escrevendo um conteúdo científico e os revisores corrigiram minha escrita de «pessoas transgênero» para «pessoas transgêneros».
Para mim, a palavra transgênero nesse caso é invariável, pois se desmembrarmos a palavra em trans+gênero, obtemos o sentido de «troca de gênero». Ou seja, «pessoas (no plural) de gênero (no singular) trocado».
O argumento dos revisores é que existe mais de um gênero, portanto o correto para eles seria pessoas transgêneros (tudo no plural). Acredito que se o termo transgênero for utilizado isoladamente, como um substantivo, ele possa variar em número (ex: «os transgêneros da nossa comunidade»), porém quando utilizado como adjetivo, deveria ser invariável (ex: as pessoas transgênero da nossa comunidade).
Gostaria de saber se meu raciocínio está correto ou se estou equivocado.
Obrigado desde já!
Como se deve escrever: "lenhocelulósico"? "Lignocelulósico"? "Lenho-celulósico"? "Ligno-celulósico"?
Estava lendo Peregrinação de Barnabé das Índias, de Mário Cláudio, quando lá pelas tantas me deparo com a palavra "incompagináveis". Pergunto-lhes que significado essa palavrinha tem. A mesma de incompatíveis, talvez?
Como aparentemente não há registro dela em dicionários, posso concluir tratar-se de um neologismo?
Podem dizer-me se a palavra "geodestino" existe em português?
Grata de antemão.
"Rocha-mãe" ou "rocha mãe"?
"Raposa do deserto" ou "raposa-do-deserto"? "Papagaio verde" ou "papagaio-verde"?
Com ou sem hífen?
Estive a rever o Acordo Ortográfico devido a uma dúvida de tradução e fiquei com a sensação de que «príncipe-consorte» deveria estar unido com um hífen, mas a verdade é que na imprensa portuguesa encontro a expressão sobretudo sem ele.
Podem esclarecer-me, por favor?
Muito obrigado!
1. Seria correto o uso da palavra "decahexateto" para representar um grupo de 16 itens ou integrantes? Essa palavra existe?
2. Qual seria sua classificação e como seria uma sequência de 1 até 100 por exemplo?
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