A palavra "alarmística" existe?
Na minha profissão, encontro-a muitas vezes em documentos; no entanto, não a encontro em nenhum dicionário.
O conceito que ela quer transmitir é o de definir/configurar alarmes.
Obrigado.
Gostaria de saber se é correcto utilizar a palavra "prestatividade" para significar «a qualidade de algo ou alguém que seja prestativo».
Numa entrada do Ciberdúvidas de 1999 com o título Conflituoso, referem não dever ser utilizada esta palavra; mas no Portal da Língua Portuguesa ela consta, pelo que fiquei com dúvida se deve ser ou não utilizada, sendo que, se não utilizar este termo, fico com dificuldade em encontrar um com o mesmo sentido.
Agradeço o vosso esclarecimento.
Seria possível arranjarem-me bibliografia sobre a origem das expressões idiomáticas? Gostava de saber de livros nos quais eu pudesse encontrar a origem de algumas expressões idiomáticas para o meu trabalho de investigação.
Obrigado.
Obrigado.
O substantivo pijama está classificado como masculino e feminino no dicionário Michaelis. Gostaria de entender o porquê desta classificação.
Antes de mais, merecidos elogios para um site (lamento, mas a tradução sítio neste contexto é totalmente inusitada!) sem comparação no panorama linguístico português. Tem sido meu conselheiro muitas vezes.
Uma sugestão. A leitura do Glossário tem-me revelado, além da minha grande ignorância, diversas dúvidas (ou verdadeiras preocupações). Seria muito útil que cada expressão tivesse uma ligação para textos mais elaborados (algumas aliás nem têm explicação disponível no Ciberdúvidas...).
E, por fim, a minha dúvida. No glossário é utilizada a maiusculização de todas as letras de várias palavras. Embora conheça esta forma gráfica do francês, sempre pensei que não fosse correcta na língua lusa, onde apenas seria utilizada na primeira letra. O que ditam as regras?
Deparei-me com a palavra docimásia (em caracteres itálicos) no livro Código Civil — Comentários Didáticos (l) — Parte Geral. Fui aos dicionários Aurélio e Houaiss e em ambos ela é escrita sem acento. Pesquisei o termo do Google e encontrei as duas grafias. Ora uma, ora outra, indistintamente. Pesquisei em dicionários jurídicos e de termos em latim e não encontrei nenhum dos dois verbetes...
Em português, o correto é grafar a palavra sem acento, como apontado nos dicionários indicados acima? O autor do livro brasileiro, Antonio José de Souza Levenhagen, teria utilizado o itálico por se referir a termo de outra língua? Seria o italiano?
Posso utilizar a palavra disruptivo? Em que circunstâncias e com que regras?
Tem estado na moda nos últimos anos a expressão «quem de direito», utilizada no sentido de «quem é responsável por» ou «a quem concerne uma questão».
Ouço recorrentemente frases como «pergunta a quem de direito» e outras do mesmo estilo. Apesar de perceber o significado da expressão, não percebo a sua construção (sem verbo) nem sei se estará correcta em português.
Queiram por favor fazer a gentileza de me esclarecer estes dois pontos.
Muito obrigada.
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